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03/09/2003
-
12h37
da Folha Online
O garçom V.S.S., 25, o primeiro preso suspeito de envolvimento na morte do empresário José Nelson Schincariol, 60, deverá ser liberado pela Justiça. Segundo policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), que passou a conduzir o caso desde ontem, foi pedida a liberação do garçom por entender que não há indícios suficientes que comprovem o envolvimento do rapaz no crime.
Ainda segundo a polícia, a Justiça de Itu (103 km de SP) determinou que ele seja solto. No entanto, a assessoria do TJ (Tribunal de Justiça), ainda não confirmou a informação.
V. estava preso em Itu e foi transferido para o Deic, em São Paulo, na noite de ontem. Nesta manhã, foi encaminhado novamente para Itu, onde deverá ser liberado posteriormente.
O garçom foi detido por policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) em 19 de agosto, um dia após o crime. Segundo a polícia, ele foi reconhecido por uma testemunha. No entanto, exames não encontraram as digitais dele no carro onde estava o empresário, no momento do assassinato.
A Justiça de Itu, que decretou a prisão temporária contra o garçom, já havia informado que poderia soltá-lo caso novas provas contra ele não fossem apresentadas.
Novos suspeitos
Ontem, policiais do Deic prenderam quatro novos suspeitos do assassinato. Eles teriam confessado o envolvimento no crime. Schincariol foi morto porque reagiu a uma tentativa de assalto, segundo a polícia. O novo rumo do caso contraria a investigação anterior, que envolvia o garçom.
Dos quatro suspeitos presos, dois teriam invadido a casa do empresário no momento do crime. Um deles teria fornecido a arma e o outro, escondido o revólver. Todos moram em Itu.
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Família de suspeito pedirá indenização
Garçom suspeito da morte de Schincariol deve ser liberado
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O garçom V.S.S., 25, o primeiro preso suspeito de envolvimento na morte do empresário José Nelson Schincariol, 60, deverá ser liberado pela Justiça. Segundo policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), que passou a conduzir o caso desde ontem, foi pedida a liberação do garçom por entender que não há indícios suficientes que comprovem o envolvimento do rapaz no crime.
Ainda segundo a polícia, a Justiça de Itu (103 km de SP) determinou que ele seja solto. No entanto, a assessoria do TJ (Tribunal de Justiça), ainda não confirmou a informação.
V. estava preso em Itu e foi transferido para o Deic, em São Paulo, na noite de ontem. Nesta manhã, foi encaminhado novamente para Itu, onde deverá ser liberado posteriormente.
O garçom foi detido por policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) em 19 de agosto, um dia após o crime. Segundo a polícia, ele foi reconhecido por uma testemunha. No entanto, exames não encontraram as digitais dele no carro onde estava o empresário, no momento do assassinato.
A Justiça de Itu, que decretou a prisão temporária contra o garçom, já havia informado que poderia soltá-lo caso novas provas contra ele não fossem apresentadas.
Novos suspeitos
Ontem, policiais do Deic prenderam quatro novos suspeitos do assassinato. Eles teriam confessado o envolvimento no crime. Schincariol foi morto porque reagiu a uma tentativa de assalto, segundo a polícia. O novo rumo do caso contraria a investigação anterior, que envolvia o garçom.
Dos quatro suspeitos presos, dois teriam invadido a casa do empresário no momento do crime. Um deles teria fornecido a arma e o outro, escondido o revólver. Todos moram em Itu.
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