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05/09/2003
-
10h50
da Folha de S.Paulo, em Ribeirão Preto
As nove famílias que tiveram bebês no dia 21 de abril de 1992 na Santa Casa de Sertãozinho (335 km a noroeste de São Paulo) vão ser obrigadas a fazer exame de DNA para a investigação da polícia sobre o suposto caso de troca de crianças nascidas naquele dia.
Ontem, a polícia ouviu os primeiros depoimentos no inquérito que apura o caso --foram chamados o pai e a mãe de uma criança de 11 anos supostamente trocada na maternidade.
Segundo o delegado Armando Luiz Acquaro, os pais e a própria criança confirmaram a denúncia.
Agora, Acquaro espera uma listagem da Santa Casa com os nomes e endereços das mães que fizeram parto no dia e a relação dos funcionários e médicos que trabalhavam no hospital no dia.
As famílias que não fizerem o exame por meio da Santa Casa serão encaminhadas para o teste no IML (Instituto Médico Legal) de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
"Você pode se recusar a fazer o exame desde que a prova produzida seja contra você. Não é o caso. A história envolve outras pessoas e precisa ser esclarecida", afirmou Acquaro.
A suposta troca foi levantada por um pai que fez o teste de DNA e descobriu não ser o pai de sua filha. Ele se separou da mulher.
Polícia quer exame de DNA sobre possível troca de bebês em SP
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As nove famílias que tiveram bebês no dia 21 de abril de 1992 na Santa Casa de Sertãozinho (335 km a noroeste de São Paulo) vão ser obrigadas a fazer exame de DNA para a investigação da polícia sobre o suposto caso de troca de crianças nascidas naquele dia.
Ontem, a polícia ouviu os primeiros depoimentos no inquérito que apura o caso --foram chamados o pai e a mãe de uma criança de 11 anos supostamente trocada na maternidade.
Segundo o delegado Armando Luiz Acquaro, os pais e a própria criança confirmaram a denúncia.
Agora, Acquaro espera uma listagem da Santa Casa com os nomes e endereços das mães que fizeram parto no dia e a relação dos funcionários e médicos que trabalhavam no hospital no dia.
As famílias que não fizerem o exame por meio da Santa Casa serão encaminhadas para o teste no IML (Instituto Médico Legal) de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
"Você pode se recusar a fazer o exame desde que a prova produzida seja contra você. Não é o caso. A história envolve outras pessoas e precisa ser esclarecida", afirmou Acquaro.
A suposta troca foi levantada por um pai que fez o teste de DNA e descobriu não ser o pai de sua filha. Ele se separou da mulher.
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