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12/09/2003
-
15h35
MILENA BUOSI
da Folha Online
RICARDO FELTRIN
Editor e colunista da Folha Online
Policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) estão no SBT na tarde desta sexta-feira para tomar depoimento do repórter Wagner Maffezoli. Ele é autor da reportagem apresentada no programa "Domingo Legal", com supostos integrantes da facção criminosa PCC.
Encapuzados, os entrevistados ameaçaram de morte apresentadores de outras emissoras e seus familiares.
Há fortes indícios de que a reportagem apresentada no último domingo não passe de uma fraude. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo também suspeita que ao menos um dos dois entrevistados pelo SBT seja, na verdade, um segurança --informação publicada na última quarta-feira na coluna Ooops!, da Folha Online.
A exibição da entrevista no SBT virou alvo de inquérito policial. O Ministério Público passou a apontar, já na segunda-feira, que, com a entrevista, o programa de Gugu Liberato pode ter cometido crime de incitação e/ou apologia do crime --no caso de Os entrevistados não serem do PCC (a facção criminosa Primeiro Comando da Capital). Os entrevistados, caso fossem mesmo do PCC, seriam acusados de formação de quadrilha.
Desde domingo, a assessoria do SBT se recusa a se manifestar sobre o assunto.
Não há previsão para o término da tomada do depoimento do repórter Maffezoli na sede do SBT, no Complexo Anhanguera, em São Paulo.
Polícia vai ao SBT para tomar depoimento de repórter sobre "caso PCC"
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da Folha Online
RICARDO FELTRIN
Editor e colunista da Folha Online
Policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) estão no SBT na tarde desta sexta-feira para tomar depoimento do repórter Wagner Maffezoli. Ele é autor da reportagem apresentada no programa "Domingo Legal", com supostos integrantes da facção criminosa PCC.
Encapuzados, os entrevistados ameaçaram de morte apresentadores de outras emissoras e seus familiares.
Há fortes indícios de que a reportagem apresentada no último domingo não passe de uma fraude. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo também suspeita que ao menos um dos dois entrevistados pelo SBT seja, na verdade, um segurança --informação publicada na última quarta-feira na coluna Ooops!, da Folha Online.
A exibição da entrevista no SBT virou alvo de inquérito policial. O Ministério Público passou a apontar, já na segunda-feira, que, com a entrevista, o programa de Gugu Liberato pode ter cometido crime de incitação e/ou apologia do crime --no caso de Os entrevistados não serem do PCC (a facção criminosa Primeiro Comando da Capital). Os entrevistados, caso fossem mesmo do PCC, seriam acusados de formação de quadrilha.
Desde domingo, a assessoria do SBT se recusa a se manifestar sobre o assunto.
Não há previsão para o término da tomada do depoimento do repórter Maffezoli na sede do SBT, no Complexo Anhanguera, em São Paulo.
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