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16/09/2003
-
05h02
da Folha de S.Paulo
A uma semana de seu casamento, a prefeita Marta Suplicy (PT) levou ontem o noivo, Luis Favre, e dois filhos dele à inauguração do CEU (Centro Educacional Unificado) Veredas, no Itaim Paulista (zona leste de São Paulo). Marta visitou as salas de aula e chegou a ensaiar uns passos de break.
A visita também foi acompanhada pelo padeiro e cozinheiro francês Olivier Anquier, 43. "Vim ver se posso ajudar no núcleo de padaria", disse Anquier. Ele também foi ao CEU a pedido do Consulado Francês, que estuda um projeto piloto de classes bilíngues no CEU Meninos, no Ipiranga (zona sul).
O CEU Veredas é o sexto entregue pela prefeitura e sua criação significa a abertura dos primeiros teatro municipal e biblioteca pública no bairro. Ainda assim, moradores fizeram reclamações.
Um grupo de pais ergueu cartazes pedindo vagas. Eles acusavam o subprefeito do Itaim Paulista, João Francisco do Nascimento, de manipular as vagas de estudo e emprego no CEU.
O subprefeito nega. "Nós transferimos alunos da escola Maria Clara Machado, que era de latinha. Os outros vieram de fila de espera de creches e escolas. O problema é que o número de vagas não é suficiente para a demanda." Quanto às vagas de emprego, ele disse que os critérios foram dados pelas empresas terceirizadas, com a recomendação da prefeitura de que priorizassem pessoas da região.
Marta leva filhos de Favre a evento
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A uma semana de seu casamento, a prefeita Marta Suplicy (PT) levou ontem o noivo, Luis Favre, e dois filhos dele à inauguração do CEU (Centro Educacional Unificado) Veredas, no Itaim Paulista (zona leste de São Paulo). Marta visitou as salas de aula e chegou a ensaiar uns passos de break.
A visita também foi acompanhada pelo padeiro e cozinheiro francês Olivier Anquier, 43. "Vim ver se posso ajudar no núcleo de padaria", disse Anquier. Ele também foi ao CEU a pedido do Consulado Francês, que estuda um projeto piloto de classes bilíngues no CEU Meninos, no Ipiranga (zona sul).
O CEU Veredas é o sexto entregue pela prefeitura e sua criação significa a abertura dos primeiros teatro municipal e biblioteca pública no bairro. Ainda assim, moradores fizeram reclamações.
Um grupo de pais ergueu cartazes pedindo vagas. Eles acusavam o subprefeito do Itaim Paulista, João Francisco do Nascimento, de manipular as vagas de estudo e emprego no CEU.
O subprefeito nega. "Nós transferimos alunos da escola Maria Clara Machado, que era de latinha. Os outros vieram de fila de espera de creches e escolas. O problema é que o número de vagas não é suficiente para a demanda." Quanto às vagas de emprego, ele disse que os critérios foram dados pelas empresas terceirizadas, com a recomendação da prefeitura de que priorizassem pessoas da região.
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