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16/09/2003
-
20h29
da Folha Online
O policial Eudes Trevisan, preso sob suspeita de envolvimento com a quadrilha do sequestrador Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, foi beneficiado com um habeas corpus concedido pela Justiça de São Paulo.
Segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, a decisão dos desembargadores da 3ª Câmara Criminal estende a Trevisan o benefício já concedido ao também policial de Campinas Rogério Diniz, já liberado.
Os dois policiais teriam participado de uma operação ocorrida em Caraguatatuba, em outubro de 2001, que resultou na morte de quatro homens --dois deles integrantes da quadrilha de Andinho e acusados de envolvimento no assassinato do prefeito de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) Antonio da Costa Santos (PT), em setembro do mesmo ano.
A Corregedoria da Polícia Civil afirmara, na época, que os policiais que participaram da ação sabiam que entre os quatro homens estavam dois suspeitos de matar Toninho. Mesmo assim, atiraram contra os suspeitos em partes vitais, como tórax e rosto.
Justiça liberta policial suspeito de envolvimento com criminosos
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O policial Eudes Trevisan, preso sob suspeita de envolvimento com a quadrilha do sequestrador Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, foi beneficiado com um habeas corpus concedido pela Justiça de São Paulo.
Segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, a decisão dos desembargadores da 3ª Câmara Criminal estende a Trevisan o benefício já concedido ao também policial de Campinas Rogério Diniz, já liberado.
Os dois policiais teriam participado de uma operação ocorrida em Caraguatatuba, em outubro de 2001, que resultou na morte de quatro homens --dois deles integrantes da quadrilha de Andinho e acusados de envolvimento no assassinato do prefeito de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) Antonio da Costa Santos (PT), em setembro do mesmo ano.
A Corregedoria da Polícia Civil afirmara, na época, que os policiais que participaram da ação sabiam que entre os quatro homens estavam dois suspeitos de matar Toninho. Mesmo assim, atiraram contra os suspeitos em partes vitais, como tórax e rosto.
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