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18/09/2003
-
17h39
da Folha Online
A Justiça de São Paulo decidiu levar o jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves a júri popular. Ele confessou ter matado a tiros sua ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide, em agosto de 2000, em um haras em Ibiúna (64 km de SP).
Pimenta Neves foi denunciado por homicídio duplamente qualificado (sem dar chance de defesa à vítima e por motivo fútil).
A defesa do jornalista havia recorrido à Justiça para tentar retirar as qualificadoras do crime. A análise do recurso deveria ter ocorrido no mês passado, mas, no último dia 28, foi adiada pelos desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado. A Justiça, agora, decidiu manter a sentença de pronuncia, ou seja, levá-lo a júri.
A defesa de Pimenta Neves ainda poderá recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). Se não houver recurso, a expectativa do TJ é de que o julgamento ocorra entre o final deste ano e o começo de 2004.
Julgamento
Em junho do ano passado, a juíza Eduarda Maria Romeiro Correia, da 1ª Vara Criminal de Ibiúna, decidiu levar a júri popular o jornalista. Para a juíza, ficou caracterizado que o jornalista impossibilitou qualquer defesa da vítima. A defesa recorreu da decisão.
O jornalista ficou sete meses preso. Ele está em liberdade desde março de 2001 após uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
Justiça decide que Pimenta Neves será levado a júri popular
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A Justiça de São Paulo decidiu levar o jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves a júri popular. Ele confessou ter matado a tiros sua ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide, em agosto de 2000, em um haras em Ibiúna (64 km de SP).
Pimenta Neves foi denunciado por homicídio duplamente qualificado (sem dar chance de defesa à vítima e por motivo fútil).
A defesa do jornalista havia recorrido à Justiça para tentar retirar as qualificadoras do crime. A análise do recurso deveria ter ocorrido no mês passado, mas, no último dia 28, foi adiada pelos desembargadores da 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado. A Justiça, agora, decidiu manter a sentença de pronuncia, ou seja, levá-lo a júri.
C. Guatelli/Folha Imagem O jornalista Pimenta Neves |
Julgamento
Em junho do ano passado, a juíza Eduarda Maria Romeiro Correia, da 1ª Vara Criminal de Ibiúna, decidiu levar a júri popular o jornalista. Para a juíza, ficou caracterizado que o jornalista impossibilitou qualquer defesa da vítima. A defesa recorreu da decisão.
O jornalista ficou sete meses preso. Ele está em liberdade desde março de 2001 após uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
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