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18/09/2003
-
22h48
da Agência Folha, em Salvador
Em seu primeiro dia de visita à Bahia, a relatora da ONU (Organização das Nações Unidas), Asma Jahangir, disse hoje que o Brasil está empenhado em coibir as violações aos direitos humanos.
"Agora, o importante é que as investigações ocorram de forma independente, que haja vontade política e que o Judiciário também atue sempre de forma independente."
Pela manhã, a relatora teve duas audiências --uma com o governador Paulo Souto (PFL), 59, e a outra com o chefe do Ministério Público da Bahia, Achiles de Jesus Siquara Filho.
À tarde, na Assembléia Legislativa, Asma Jahangir recebeu um vídeo e um relatório elaborado pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia, sobre supostos crimes envolvendo grupos de extermínio no Estado.
De acordo com o presidente da comissão, deputado Yulo Oiticica (PT), foram registrados cerca de 300 crimes envolvendo grupos de extermínio no Estado no ano passado. Em seguida, a relatora da ONU visitou o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Carlos Alberto Dultra Cintra.
Relatora da ONU recebe denúncias de tortura na BA
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Em seu primeiro dia de visita à Bahia, a relatora da ONU (Organização das Nações Unidas), Asma Jahangir, disse hoje que o Brasil está empenhado em coibir as violações aos direitos humanos.
"Agora, o importante é que as investigações ocorram de forma independente, que haja vontade política e que o Judiciário também atue sempre de forma independente."
Pela manhã, a relatora teve duas audiências --uma com o governador Paulo Souto (PFL), 59, e a outra com o chefe do Ministério Público da Bahia, Achiles de Jesus Siquara Filho.
À tarde, na Assembléia Legislativa, Asma Jahangir recebeu um vídeo e um relatório elaborado pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia, sobre supostos crimes envolvendo grupos de extermínio no Estado.
De acordo com o presidente da comissão, deputado Yulo Oiticica (PT), foram registrados cerca de 300 crimes envolvendo grupos de extermínio no Estado no ano passado. Em seguida, a relatora da ONU visitou o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Carlos Alberto Dultra Cintra.
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