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19/09/2003 - 03h13

Para Promotoria, informação pode ter vazado

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da Folha de S.Paulo

O Ministério Público Federal desconfia que houve vazamento de informação da operação em que o homem apontado como o maior contrabandista de cigarros do país, Roberto Eleutério da Silva, foi preso.

Os três computadores apreendidos pela polícia em escritórios de empresas ligadas a ele, no último dia 3, estavam sem os discos rígidos (HDs), onde estariam armazenados dados como a contabilidade do grupo.

Folhas de papel apreendidas nesses endereços, que serviam como rascunho e tinham registros de gastos, mostraram haver um rígido controle nos escritórios, que incluía, por exemplo, lançamentos relativos à compra de lanches com os números das notas fiscais.

Sem esses dados, a Procuradoria da República deixou de reunir possíveis evidências sobre a folha de pagamento dos policiais que trabalhariam para o esquema do contrabandista de cigarros.

Lobão e mais nove pessoas ligadas a ele foram denunciadas anteontem pelo Ministério Público Federal sob a acusação de formação de quadrilha, contrabando, falsificação de selo de impostos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
 

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