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19/09/2003
-
03h19
MARCIO PINHEIRO
da Folha de S.Paulo
Nos nove primeiros meses de 2003, foram apreendidos no Brasil 7.844.684 maços de cigarros estrangeiros, mais do que o dobro do volume em todo o ano anterior. Em 2002, o Departamento de Polícia Federal apreendeu 3.276.566 maços.
A Souza Cruz informou que o comércio ilegal de cigarros movimentou R$ 98 bilhões em 2002.
Ainda segundo a assessoria da Souza Cruz, o Brasil ocupa o segundo lugar na América Latina em vendas ilegais de cigarro. Existem hoje mais de 360 marcas ilegais em circulação, de acordo com a empresa.
Em São Paulo, cerca de 28% dos cigarros comercializados no Estado são provenientes de contrabando, o que representa falta de arrecadação de ICMS, IPI e outros tributos, que causam perda de R$ 126 milhões por ano para o Estado, ainda segundo a Souza Cruz.
Leão recupera
Parte do dinheiro que o governo perde com a falsificação volta para a União quando a mercadoria é recuperada. As apreensões vão muito além de cigarros: também entram ilegalmente bebidas, material de informática, aparelhos de som, automóveis, entre outros.
De janeiro a julho deste ano, a Receita Federal apreendeu R$ 261 milhões em mercadorias. Os produtos confiscados, segundo portaria da Receita Federal, podem ser leiloados, doados ou destruídos (caso dos cigarros).
Dobra nº de maços de cigarros estrangeiros apreendidos no país
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da Folha de S.Paulo
Nos nove primeiros meses de 2003, foram apreendidos no Brasil 7.844.684 maços de cigarros estrangeiros, mais do que o dobro do volume em todo o ano anterior. Em 2002, o Departamento de Polícia Federal apreendeu 3.276.566 maços.
A Souza Cruz informou que o comércio ilegal de cigarros movimentou R$ 98 bilhões em 2002.
Ainda segundo a assessoria da Souza Cruz, o Brasil ocupa o segundo lugar na América Latina em vendas ilegais de cigarro. Existem hoje mais de 360 marcas ilegais em circulação, de acordo com a empresa.
Em São Paulo, cerca de 28% dos cigarros comercializados no Estado são provenientes de contrabando, o que representa falta de arrecadação de ICMS, IPI e outros tributos, que causam perda de R$ 126 milhões por ano para o Estado, ainda segundo a Souza Cruz.
Leão recupera
Parte do dinheiro que o governo perde com a falsificação volta para a União quando a mercadoria é recuperada. As apreensões vão muito além de cigarros: também entram ilegalmente bebidas, material de informática, aparelhos de som, automóveis, entre outros.
De janeiro a julho deste ano, a Receita Federal apreendeu R$ 261 milhões em mercadorias. Os produtos confiscados, segundo portaria da Receita Federal, podem ser leiloados, doados ou destruídos (caso dos cigarros).
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