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20/09/2003
-
04h39
da Folha de S.Paulo
A Justiça de São Paulo decretou ontem a prisão temporária de mais cinco policiais civis --dois delegados e três investigadores-- suspeitos de terem transformado uma delegacia da capital, o 33º DP (Pirituba), em um "escritório de crimes", segundo a Promotoria.
Os policiais estariam envolvidos em concussão (extorsão cometida por funcionário público), receptação, corrupção, tráfico e prevaricação.
Ontem à noite, a Corregedoria da Polícia Civil prendeu o delegado titular do 33º DP, Luiz Claudio Ferreti, e os investigadores Paulo Roberto Ferreira da Silva e Eduardo Ferreira Bueno. O delegado-assistente do DP, Nelson de Camargo Rosa, e o investigador Marcelo Moura Cardoso ficaram de se apresentar aos corregedores.
Em uma semana, nove policiais civis --três delegados, cinco investigadores e um agente-- tiveram a prisão decretada pela juíza-corregedora do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais), Ivana David Boriero. Os quatro primeiros foram presos segunda-feira.
O Dipo e promotores do Gaeco investigam uma rede criminosa descoberta por meio de grampos telefônicos, da mesma investigação do Ministério Público Federal que radiografou o contrabando de cigarros e adulteração de combustível.
Uma parte da apuração indica a participação de policiais na escolta de criminosos e de suas cargas. Em outra ponta, policiais foram flagrados envolvidos em outros crimes, como roubo de carga, de carros e tráfico de drogas, entre outros.
Policiais que tiveram a prisão decretada ontem, por exemplo, teriam vendido em Santos, no litoral paulista, vidros de lança-perfume que haviam apreendido no 33º DP.
Justiça manda prender mais cinco policiais em SP
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A Justiça de São Paulo decretou ontem a prisão temporária de mais cinco policiais civis --dois delegados e três investigadores-- suspeitos de terem transformado uma delegacia da capital, o 33º DP (Pirituba), em um "escritório de crimes", segundo a Promotoria.
Os policiais estariam envolvidos em concussão (extorsão cometida por funcionário público), receptação, corrupção, tráfico e prevaricação.
Ontem à noite, a Corregedoria da Polícia Civil prendeu o delegado titular do 33º DP, Luiz Claudio Ferreti, e os investigadores Paulo Roberto Ferreira da Silva e Eduardo Ferreira Bueno. O delegado-assistente do DP, Nelson de Camargo Rosa, e o investigador Marcelo Moura Cardoso ficaram de se apresentar aos corregedores.
Em uma semana, nove policiais civis --três delegados, cinco investigadores e um agente-- tiveram a prisão decretada pela juíza-corregedora do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais), Ivana David Boriero. Os quatro primeiros foram presos segunda-feira.
O Dipo e promotores do Gaeco investigam uma rede criminosa descoberta por meio de grampos telefônicos, da mesma investigação do Ministério Público Federal que radiografou o contrabando de cigarros e adulteração de combustível.
Uma parte da apuração indica a participação de policiais na escolta de criminosos e de suas cargas. Em outra ponta, policiais foram flagrados envolvidos em outros crimes, como roubo de carga, de carros e tráfico de drogas, entre outros.
Policiais que tiveram a prisão decretada ontem, por exemplo, teriam vendido em Santos, no litoral paulista, vidros de lança-perfume que haviam apreendido no 33º DP.
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