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25/09/2003
-
22h19
da Folha Online
A polícia acredita ter esclarecido o assassinato do padre Wagner Rodolfo da Silva, 35, que estava desaparecido desde a última terça-feira. O corpo de Silva foi encontrado hoje, em Santa Isabel (58 km de São Paulo). Outro padre, Manoel Serafim de Lima, 40, recebeu cinco facadas, foi operado e não corre risco de morte.
De acordo com o delegado Antônio Carlos Gonçalves da Silva, diretor do Deinter 1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), Michel Jucá de Brito, 18, foi preso e é acusado de ser o mentor intelectual do crime. Ele confessou o assassinato, segundo a polícia.
Brito estaria mantendo relações com o padre Manoel há três meses. "Eles se encontraram algumas vezes e, em uma delas o padre levou Brito para a casa paroquial, em São José dos Campos (91 km de São Paulo). Lá ele viu os objetos e já premeditou o assalto", disse o delegado. O acusado teria então chamado quatro amigos para cometer o crime.
Ação
O pároco e o acusado marcaram na última terça-feira um encontro. Ao chegar ao local ele foi dominado por Brito e por um rapaz conhecido como Baiano, e colocado no banco de trás de seu carro. Ao chegarem à casa paroquial, o padre Wagner também foi dominado.
Já com a ajuda de outros três comparsas --Alexandro Ribeiro da Silva, 23, Lucas Cério Diniz e Anderson Jucá de Freitas, 18, primo do preso-- objetos de valor foram colocados nos carros dos padres --um Gol e um Corsa sedan-- e levados para uma casa, no meio do mato, próximo a uma estrada.
Por volta da meia-noite os padres foram levados para caixas eletrônicos para que sacassem dinheiro, o que não foi possível devido ao horário. Ao amanhecer eles tentaram novamente sacar dinheiro. Depois levaram os padres para a área rural de Santa Isabel, onde esfaquearam os padres.
Segundo o delegado, equipes da polícia estão nas ruas à procura dos outros quatro acusados do crime, que já estão com a prisão preventiva decretada.
Fizeram parte das investigações policiais da seccional de Jacareí, da seccional de São José dos Campos, do Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), de São Paulo.
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Padre é encontrado morto no interior de São Paulo
Polícia acredita ter esclarecido assassinato de padre em SP
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A polícia acredita ter esclarecido o assassinato do padre Wagner Rodolfo da Silva, 35, que estava desaparecido desde a última terça-feira. O corpo de Silva foi encontrado hoje, em Santa Isabel (58 km de São Paulo). Outro padre, Manoel Serafim de Lima, 40, recebeu cinco facadas, foi operado e não corre risco de morte.
De acordo com o delegado Antônio Carlos Gonçalves da Silva, diretor do Deinter 1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), Michel Jucá de Brito, 18, foi preso e é acusado de ser o mentor intelectual do crime. Ele confessou o assassinato, segundo a polícia.
Brito estaria mantendo relações com o padre Manoel há três meses. "Eles se encontraram algumas vezes e, em uma delas o padre levou Brito para a casa paroquial, em São José dos Campos (91 km de São Paulo). Lá ele viu os objetos e já premeditou o assalto", disse o delegado. O acusado teria então chamado quatro amigos para cometer o crime.
Ação
O pároco e o acusado marcaram na última terça-feira um encontro. Ao chegar ao local ele foi dominado por Brito e por um rapaz conhecido como Baiano, e colocado no banco de trás de seu carro. Ao chegarem à casa paroquial, o padre Wagner também foi dominado.
Já com a ajuda de outros três comparsas --Alexandro Ribeiro da Silva, 23, Lucas Cério Diniz e Anderson Jucá de Freitas, 18, primo do preso-- objetos de valor foram colocados nos carros dos padres --um Gol e um Corsa sedan-- e levados para uma casa, no meio do mato, próximo a uma estrada.
Por volta da meia-noite os padres foram levados para caixas eletrônicos para que sacassem dinheiro, o que não foi possível devido ao horário. Ao amanhecer eles tentaram novamente sacar dinheiro. Depois levaram os padres para a área rural de Santa Isabel, onde esfaquearam os padres.
Segundo o delegado, equipes da polícia estão nas ruas à procura dos outros quatro acusados do crime, que já estão com a prisão preventiva decretada.
Fizeram parte das investigações policiais da seccional de Jacareí, da seccional de São José dos Campos, do Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), de São Paulo.
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