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30/09/2003
-
14h21
da Folha Online
O grupo interministerial criado para discutir regras para o setor de bebidas alcoólicas se reunirá nesta tarde no Ministério da Saúde. Os integrantes vão discutir a restrição da propaganda e a proibição de patrocínio de eventos culturais por empresas de bebidas.
O principal objeto é evitar o acesso e o incentivo ao consumo de bebidas alcoólicas entre crianças e adolescentes.
O grupo foi criado em maio pelo governo federal para regulamentar medidas do setor. As novas regras estipuladas pela equipe serão submetidas a aprovação ou não do ministro da Saúde, Humberto Costa, e, depois, encaminhadas ao Congresso.
Integrantes do grupo defendem a restrição da propaganda durante o dia. O governo federal pretende também proibir o patrocínio em eventos culturais e esportivos. Mas, para isso, haveria um período de transição, estipulado em dois ou três anos.
Também deverão ser discutidas novas regras para a venda, como controle em supermercados e a proibição da venda em locais até 300 metros distante de escolas e hospitais. Funcionários da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) poderiam atuar na fiscalização.
Grupo discute venda e propaganda de bebidas alcoólicas
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O grupo interministerial criado para discutir regras para o setor de bebidas alcoólicas se reunirá nesta tarde no Ministério da Saúde. Os integrantes vão discutir a restrição da propaganda e a proibição de patrocínio de eventos culturais por empresas de bebidas.
O principal objeto é evitar o acesso e o incentivo ao consumo de bebidas alcoólicas entre crianças e adolescentes.
O grupo foi criado em maio pelo governo federal para regulamentar medidas do setor. As novas regras estipuladas pela equipe serão submetidas a aprovação ou não do ministro da Saúde, Humberto Costa, e, depois, encaminhadas ao Congresso.
Integrantes do grupo defendem a restrição da propaganda durante o dia. O governo federal pretende também proibir o patrocínio em eventos culturais e esportivos. Mas, para isso, haveria um período de transição, estipulado em dois ou três anos.
Também deverão ser discutidas novas regras para a venda, como controle em supermercados e a proibição da venda em locais até 300 metros distante de escolas e hospitais. Funcionários da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) poderiam atuar na fiscalização.
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