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30/09/2003
-
20h02
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio
A cadete da Polícia Militar Roberta Fernandes dos Santos, 17, morreu no final da noite de ontem ao ser baleada na cabeça quando estava dentro de um ônibus da corporação.
O episódio ocorreu no bairro de Deodoro (zona norte do Rio). Segundo a PM, o tiro foi disparado acidentalmente por um colega, que também estava no interior do veículo. Ele está preso.
O ônibus trazia 26 cadetes que tinham acabado de participar de um culto evangélico. Em nota oficial, a PM informou que os policiais suspeitaram de que o ônibus poderia ser atacado por ocupantes de duas Kombis e um Gol que emparelharam com o veículo oficial quando ele trafegava pela avenida Duque de Caxias.
Segundo a nota, o motorista do veículo teria parado para verificar o que estava ocorrendo quando um cadete fez um primeiro disparo de advertência.
Em seguida, um outro cadete, que era responsável pela segurança da tropa, efetuou um disparo acidental, acertando a cabeça de Roberta Fernandes.
Ela ainda chegou a ser levada para o hospital Carlos Chagas (zona norte), mas não resistiu aos ferimentos. Aluna do curso de formação de oficiais, ela completaria 18 anos no dia 9.
O autor do disparo, cujo nome não foi revelado pela corporação, foi autuado em flagrante por homicídio culposo (não intencional) pela Delegacia de Polícia Judiciária Militar. O comando da Academia da Polícia Militar já instaurou inquérito para investigar o caso.
A cadete foi enterrada na cidade de São Francisco do Itabapoana (cidade do norte fluminense, a 365 km do Rio), onde mora a sua família.
Cadete morre no Rio ao ser atingida por tiro acidental na cabeça
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A cadete da Polícia Militar Roberta Fernandes dos Santos, 17, morreu no final da noite de ontem ao ser baleada na cabeça quando estava dentro de um ônibus da corporação.
O episódio ocorreu no bairro de Deodoro (zona norte do Rio). Segundo a PM, o tiro foi disparado acidentalmente por um colega, que também estava no interior do veículo. Ele está preso.
O ônibus trazia 26 cadetes que tinham acabado de participar de um culto evangélico. Em nota oficial, a PM informou que os policiais suspeitaram de que o ônibus poderia ser atacado por ocupantes de duas Kombis e um Gol que emparelharam com o veículo oficial quando ele trafegava pela avenida Duque de Caxias.
Segundo a nota, o motorista do veículo teria parado para verificar o que estava ocorrendo quando um cadete fez um primeiro disparo de advertência.
Em seguida, um outro cadete, que era responsável pela segurança da tropa, efetuou um disparo acidental, acertando a cabeça de Roberta Fernandes.
Ela ainda chegou a ser levada para o hospital Carlos Chagas (zona norte), mas não resistiu aos ferimentos. Aluna do curso de formação de oficiais, ela completaria 18 anos no dia 9.
O autor do disparo, cujo nome não foi revelado pela corporação, foi autuado em flagrante por homicídio culposo (não intencional) pela Delegacia de Polícia Judiciária Militar. O comando da Academia da Polícia Militar já instaurou inquérito para investigar o caso.
A cadete foi enterrada na cidade de São Francisco do Itabapoana (cidade do norte fluminense, a 365 km do Rio), onde mora a sua família.
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