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01/10/2003
-
15h44
da Folha Online
da Agência Folha
A Justiça de Goiás condenou hoje a empresária Vilma Martins a quatro anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo crime de registro de filho alheio como próprio. O caso refere-se a Roberta Jamilly Martins Borges, sua filha de criação.
Vilma já havia sido condenada pelo sequestro de Osvaldo Martins Borges Júnior, o Pedrinho.
Exames de DNA confirmaram que Pedrinho e Roberta não são filhos biológicos de Vilma. Ela está presa desde o dia 12 de maio no CPP (Centro de Prisão Provisória), em Aparecida de Goiânia.
No caso de Roberta, o exame foi feito pela polícia em fevereiro, sem o consentimento da jovem, e comprovou que ela é Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, que teve a filha sequestrada de uma maternidade em 1979.
A advogada da empresária, Rosângela Magalhães, entrou com um recurso contra a primeira sentença há cerca de um mês, mas o pedido ainda não foi julgado.
"Ainda não fui notificada oficialmente sobre a segunda condenação. O que posso dizer por enquanto é que certamente faremos a apelação para tentar reverter a sentença", afirmou Magalhães.
De acordo com a advogada, a empresária continuará presa provisoriamente enquanto as ações não forem julgadas em última instância. Vilma Costa responde ainda a outros dois processos, um por estelionato e outro por falsificação de documentos.
Pedrinho
No dia 25 de agosto, Vilma foi condenada a oito anos e oito meses de prisão em regime semi-aberto pelo caso Pedrinho.
Segundo a Justiça, o crime de sequestro não foi levado em conta na sentença. Vilma foi condenada a um ano e oito meses por subtração de incapaz, três anos e meio por "parto suposto" e mais três anos e meio por registrar o garoto como seu filho.
Pedrinho decidiu, em julho, morar com os pais bíológicos.
Justiça de Goiás condena Vilma Martins pelo caso Roberta Jamilly
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da Agência Folha
A Justiça de Goiás condenou hoje a empresária Vilma Martins a quatro anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo crime de registro de filho alheio como próprio. O caso refere-se a Roberta Jamilly Martins Borges, sua filha de criação.
Vilma já havia sido condenada pelo sequestro de Osvaldo Martins Borges Júnior, o Pedrinho.
Exames de DNA confirmaram que Pedrinho e Roberta não são filhos biológicos de Vilma. Ela está presa desde o dia 12 de maio no CPP (Centro de Prisão Provisória), em Aparecida de Goiânia.
No caso de Roberta, o exame foi feito pela polícia em fevereiro, sem o consentimento da jovem, e comprovou que ela é Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, que teve a filha sequestrada de uma maternidade em 1979.
A advogada da empresária, Rosângela Magalhães, entrou com um recurso contra a primeira sentença há cerca de um mês, mas o pedido ainda não foi julgado.
"Ainda não fui notificada oficialmente sobre a segunda condenação. O que posso dizer por enquanto é que certamente faremos a apelação para tentar reverter a sentença", afirmou Magalhães.
De acordo com a advogada, a empresária continuará presa provisoriamente enquanto as ações não forem julgadas em última instância. Vilma Costa responde ainda a outros dois processos, um por estelionato e outro por falsificação de documentos.
Pedrinho
Sérgio Lima/Folha Imagem |
Vilma Martins e Pedrinho |
Segundo a Justiça, o crime de sequestro não foi levado em conta na sentença. Vilma foi condenada a um ano e oito meses por subtração de incapaz, três anos e meio por "parto suposto" e mais três anos e meio por registrar o garoto como seu filho.
Pedrinho decidiu, em julho, morar com os pais bíológicos.
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