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04/10/2003
-
06h50
da Folha de S.Paulo
Advogados da vereadora de São Paulo Myryam Athiê (PPS) entraram ontem com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça para tentar suspender a decisão judicial que a afastou do cargo.
Anteontem, o juiz Valter Alexandre Mena, da 3ª Vara da Fazenda Pública, determinou o afastamento da vereadora, acusada de receber dinheiro para favorecer empresa de ônibus que estava sob intervenção da prefeitura. A Câmara não tinha sido notificada até ontem à noite. Só depois disso ela será oficialmente afastada.
Segundo o advogado José Luis Oliveira Lima, o afastamento é infundado. "Houve interferência do Executivo sobre o Legislativo."
O juiz determinou o afastamento da vereadora por acreditar que ela poderia usar o cargo para intimidar testemunhas. A decisão do agravo, segundo o TJ, só deve sair no começo da semana que vem.
Ontem, o juiz Mena retificou seu despacho anterior e informou que a indisponibilidade de bens decretada para Athiê não atinge Milton Sérgio Júnior, ex-chefe de gabinete da vereadora. O primeiro despacho informava que ele também teve os bens bloqueados.
Vereadora de SP recorre à Justiça para evitar afastamento do cargo
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Advogados da vereadora de São Paulo Myryam Athiê (PPS) entraram ontem com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça para tentar suspender a decisão judicial que a afastou do cargo.
Anteontem, o juiz Valter Alexandre Mena, da 3ª Vara da Fazenda Pública, determinou o afastamento da vereadora, acusada de receber dinheiro para favorecer empresa de ônibus que estava sob intervenção da prefeitura. A Câmara não tinha sido notificada até ontem à noite. Só depois disso ela será oficialmente afastada.
Segundo o advogado José Luis Oliveira Lima, o afastamento é infundado. "Houve interferência do Executivo sobre o Legislativo."
O juiz determinou o afastamento da vereadora por acreditar que ela poderia usar o cargo para intimidar testemunhas. A decisão do agravo, segundo o TJ, só deve sair no começo da semana que vem.
Ontem, o juiz Mena retificou seu despacho anterior e informou que a indisponibilidade de bens decretada para Athiê não atinge Milton Sérgio Júnior, ex-chefe de gabinete da vereadora. O primeiro despacho informava que ele também teve os bens bloqueados.
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