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05/10/2003
-
11h58
da Folha Online
Os radares do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego) já detectaram o ponto exato onde teria caído, na manhã de ontem, o avião monomotor do presidente do PTB, deputado José Carlos Martinez. As informações são do ministro da Defesa, José Viegas Filho.
No entanto, as dificuldades de acesso ao local, no morro Parati, próximo ao município de Guaratuba (PR), e as condições climáticas impediam a chegada do resgate. Segundo o centro, este foi o último ponto marcado pelo radar.
Viegas disse considerar o desaparecimento do avião que levava Martinez uma situação "de aflição" e acrescentou que não há notícias de sobreviventes.
Além do presidente do PTB, estavam no monomotor dois assessores do parlamentar. Ele explicou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem sendo informado constantemente pelo comando da Aeronáutica.
Avião
Viegas disse esperar "que o episódio sirva de exemplo para que ninguém repita os erros tão frequentemente cometidos pelos pilotos particulares, de saírem aventureiramente pelo espaço, sem plano de vôo e sem qualquer coordenação". "Isso dificulta enormemente os esforços que teriam que ser feitos neste caso, para a recuperação do avião", afirmou.
Ele lembrou que o nível de informação sobre o vôo do monomotor de Martinez era mínimo, pois não havia um plano. "Isso não se faz, é uma temeridade em que muitas vezes um transporte ou um divertimento são transformados em desastre", advertiu.
O monomotor desapareceu na região de Guaratuba, litoral do Paraná, depois de decolar de Curitiba, por volta das 9h30, com destino a Navegantes, em Santa Catarina.
De acordo com os bombeiros, testemunhas disseram que escutaram uma explosão nas proximidades de um morro da zona rural de Guaratuba.
Com Agência Brasil
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Os radares do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego) já detectaram o ponto exato onde teria caído, na manhã de ontem, o avião monomotor do presidente do PTB, deputado José Carlos Martinez. As informações são do ministro da Defesa, José Viegas Filho.
No entanto, as dificuldades de acesso ao local, no morro Parati, próximo ao município de Guaratuba (PR), e as condições climáticas impediam a chegada do resgate. Segundo o centro, este foi o último ponto marcado pelo radar.
Viegas disse considerar o desaparecimento do avião que levava Martinez uma situação "de aflição" e acrescentou que não há notícias de sobreviventes.
Além do presidente do PTB, estavam no monomotor dois assessores do parlamentar. Ele explicou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem sendo informado constantemente pelo comando da Aeronáutica.
Avião
Viegas disse esperar "que o episódio sirva de exemplo para que ninguém repita os erros tão frequentemente cometidos pelos pilotos particulares, de saírem aventureiramente pelo espaço, sem plano de vôo e sem qualquer coordenação". "Isso dificulta enormemente os esforços que teriam que ser feitos neste caso, para a recuperação do avião", afirmou.
Ele lembrou que o nível de informação sobre o vôo do monomotor de Martinez era mínimo, pois não havia um plano. "Isso não se faz, é uma temeridade em que muitas vezes um transporte ou um divertimento são transformados em desastre", advertiu.
O monomotor desapareceu na região de Guaratuba, litoral do Paraná, depois de decolar de Curitiba, por volta das 9h30, com destino a Navegantes, em Santa Catarina.
De acordo com os bombeiros, testemunhas disseram que escutaram uma explosão nas proximidades de um morro da zona rural de Guaratuba.
Com Agência Brasil
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