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05/10/2003
-
16h25
da Folha Online
O Departamento de Investigação da Aeronáutica deverá levar, pelo menos, 90 dias para saber quais foram as causas da queda do avião onde estavam o presidente do PTB, deputado José Carlos Martinez, 55, o piloto Carlos Luiz da Luz e os amigos João Luiz Goebel e André Surugi, no litoral do Paraná.
De acordo com o tenente-coronel Nebez, porta-voz da Aeronáutica, será feita uma investigação para estudar os destroços do avião, a posição do radar e as condições meteorológicas no momento que aconteceu o acidente. "Não dá para saber se foi uma falha mecânica ou erro do piloto", disse.
O delegado de Guaratuba --região onde o avião foi localizado-- já autorizou a remoção dos corpos pelo grupo de resgate da Aeronáutica. Segundo o tenente-coronel, os corpos serão levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba onde será feito o reconhecimento.
Acidente
O avião partiu de Curitiba, por volta das 9h30 de ontem, com destino a Navegantes, em Santa Catarina. O deputado seguiria para Piçarras (439 km de Florianópolis), onde costumava passar os finais de semana e tem uma casa de praia.
Na tarde de hoje, o monomotor foi encontrado por equipes dos Corpo de Bombeiros e da Força Aérea Brasileira entre os morros do Rolando e do Agudinho, entre os municípios de Matinhos e Guaratuba.
Buscas
Hoje, pelo menos seis helicópteros da Polícia Militar, da Aeronáutica e de amigos de Martinez realizaram buscas no litoral norte do Estado, e na região da serra do Mar.
Por volta das 11h30, o ministro da Defesa, José Viegas Filho, informou que os radares do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego) detectaram o ponto exato onde teria caído o avião.
No entanto, as dificuldades de acesso ao local, no morro Parati, próximo ao município de Guaratuba, e as condições climáticas impediam a chegada do resgate. Segundo o centro, este foi o último ponto marcado pelo radar.
Viegas disse considerar o desaparecimento do avião que levava Martinez uma situação "de aflição" e acrescentou que não havia notícias de sobreviventes.
Com Agência Brasil
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Causas do acidente de Martinez devem sair em 90 dias
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O Departamento de Investigação da Aeronáutica deverá levar, pelo menos, 90 dias para saber quais foram as causas da queda do avião onde estavam o presidente do PTB, deputado José Carlos Martinez, 55, o piloto Carlos Luiz da Luz e os amigos João Luiz Goebel e André Surugi, no litoral do Paraná.
De acordo com o tenente-coronel Nebez, porta-voz da Aeronáutica, será feita uma investigação para estudar os destroços do avião, a posição do radar e as condições meteorológicas no momento que aconteceu o acidente. "Não dá para saber se foi uma falha mecânica ou erro do piloto", disse.
O delegado de Guaratuba --região onde o avião foi localizado-- já autorizou a remoção dos corpos pelo grupo de resgate da Aeronáutica. Segundo o tenente-coronel, os corpos serão levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba onde será feito o reconhecimento.
Acidente
O avião partiu de Curitiba, por volta das 9h30 de ontem, com destino a Navegantes, em Santa Catarina. O deputado seguiria para Piçarras (439 km de Florianópolis), onde costumava passar os finais de semana e tem uma casa de praia.
Na tarde de hoje, o monomotor foi encontrado por equipes dos Corpo de Bombeiros e da Força Aérea Brasileira entre os morros do Rolando e do Agudinho, entre os municípios de Matinhos e Guaratuba.
Buscas
Hoje, pelo menos seis helicópteros da Polícia Militar, da Aeronáutica e de amigos de Martinez realizaram buscas no litoral norte do Estado, e na região da serra do Mar.
Por volta das 11h30, o ministro da Defesa, José Viegas Filho, informou que os radares do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego) detectaram o ponto exato onde teria caído o avião.
No entanto, as dificuldades de acesso ao local, no morro Parati, próximo ao município de Guaratuba, e as condições climáticas impediam a chegada do resgate. Segundo o centro, este foi o último ponto marcado pelo radar.
Viegas disse considerar o desaparecimento do avião que levava Martinez uma situação "de aflição" e acrescentou que não havia notícias de sobreviventes.
Com Agência Brasil
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