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14/10/2003
-
15h25
da Folha Online
Dois dos acusados de envolvimento no assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias foram transferidos ontem para a penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, a transferência ocorreu por medida de segurança. Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate, e João Carlos Rangel Luisi, o Jonny, estavam presos em Presidente Prudente, cidade vizinha.
Dias foi assassinado a tiros no dia 14 de março, após deixar o fórum de Presidente Prudente.
Envolvidos
Segundo a polícia, Chocolate dirigiu um dos carros usados no crime. Jonny, apontado como o dono de um bar que serviria para a venda de drogas na zona leste de São Paulo, teria vendido um veículo para outro envolvido no caso organizar a emboscada.
No dia 18 de setembro, a Polícia Civil de São Paulo prendeu, em Angra dos Reis (RJ), Reinaldo Teixeira dos Santos, conhecido como Funchal, acusado de ser o autor dos três tiros que mataram o juiz. Ele negou o crime. Com ele, a polícia encontrou uma pistola, três quilos e meio de cocaína, além de maconha e crack.
Segundo a polícia, com a prisão de Funchal e de Chocolate, apenas um dos três acusados de envolvimento direto na morte permanece foragido: Adilson Daghia, o Di, que teria conduzido um dos dois carros utilizados na ação.
Para a polícia, o assassinato seria uma represália devido ao trabalho do juiz. Dias cuidava de processos e julgava benefícios de condenados de sete presídios, entre os quais o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes, onde estão os principais líderes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Acusados por morte de juiz são transferidos de penitenciária
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Dois dos acusados de envolvimento no assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias foram transferidos ontem para a penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, a transferência ocorreu por medida de segurança. Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate, e João Carlos Rangel Luisi, o Jonny, estavam presos em Presidente Prudente, cidade vizinha.
Dias foi assassinado a tiros no dia 14 de março, após deixar o fórum de Presidente Prudente.
Envolvidos
Segundo a polícia, Chocolate dirigiu um dos carros usados no crime. Jonny, apontado como o dono de um bar que serviria para a venda de drogas na zona leste de São Paulo, teria vendido um veículo para outro envolvido no caso organizar a emboscada.
No dia 18 de setembro, a Polícia Civil de São Paulo prendeu, em Angra dos Reis (RJ), Reinaldo Teixeira dos Santos, conhecido como Funchal, acusado de ser o autor dos três tiros que mataram o juiz. Ele negou o crime. Com ele, a polícia encontrou uma pistola, três quilos e meio de cocaína, além de maconha e crack.
Segundo a polícia, com a prisão de Funchal e de Chocolate, apenas um dos três acusados de envolvimento direto na morte permanece foragido: Adilson Daghia, o Di, que teria conduzido um dos dois carros utilizados na ação.
Para a polícia, o assassinato seria uma represália devido ao trabalho do juiz. Dias cuidava de processos e julgava benefícios de condenados de sete presídios, entre os quais o Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes, onde estão os principais líderes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
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