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15/10/2003
-
11h20
MARINA DIANA
da Folha Online
O ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago deverá deixar hoje a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade.
Segundo o advogado de Santiago, Alexandre Crepaldi, que pediu a revogação da prisão preventiva do sindicalista, seu cliente foi beneficiado por um alvará de soltura determinado pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos.
Santiago está preso desde 19 de maio, suspeito de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
Em 28 de maio, a Justiça Federal decretou a prisão de 19 sindicalistas, incluindo Santiago, sob a acusação de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transporte em São Paulo. Para isso, teriam recebido quantias que ultrapassariam R$ 1 milhão.
Um deles já estava preso sob acusação de homicídio.
Após recursos e diversas decisões judiciais, os sindicalistas foram libertados, com exceção de Santiago.
Especial
Leia mais sobre o transporte na cidade
Ex-presidente do sindicato dos motoristas deve deixar a prisão
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da Folha Online
O ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago deverá deixar hoje a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade.
Segundo o advogado de Santiago, Alexandre Crepaldi, que pediu a revogação da prisão preventiva do sindicalista, seu cliente foi beneficiado por um alvará de soltura determinado pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos.
Santiago está preso desde 19 de maio, suspeito de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
Em 28 de maio, a Justiça Federal decretou a prisão de 19 sindicalistas, incluindo Santiago, sob a acusação de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transporte em São Paulo. Para isso, teriam recebido quantias que ultrapassariam R$ 1 milhão.
Um deles já estava preso sob acusação de homicídio.
Após recursos e diversas decisões judiciais, os sindicalistas foram libertados, com exceção de Santiago.
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