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15/10/2003
-
15h28
MARINA DIANA
da Folha Online
O ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago, que deixou por volta das 12h a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade, criticou o PT (Partido dos Trabalhadores).
Em entrevista, o sindicalista demonstrou sua insatisfação com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao dizer que "o PT infelizmente mudou".
Ao deixar a carceragem, Santiago disse que sua prisão foi injusta e política. "Minha prisão foi política: era para resolver a questão do transporte público na cidade", disse. O sindicalista era contra o novo modelo adotado pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Santiago disse que pretende continuar trabalhando como motorista e que não tem intenção de voltar à presidência do sindicato, que deve ter eleições nos próximos meses, mas afirmou que não "abandonará a luta sindical".
Liberdade
Na saída da sede da Polícia Federal de São Paulo, onde Santigado estava preso há 146 dias, o ex-presidente do sindicato foi carregado pelos seus colegas sindicalistas, que festejaram a libertação gritando 'libertado, libertado' e "abaixo à repressão, viva a liberdade sindical".
"Minha liberdade é a prova da minha inocência", disse o sindicalista sob aplausos dos colegas. Santiago saiu da cadeia graças a um alvará de soltura assinado pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara de Execuções Penais de Guarulhos (Grande São Paulo).
O outro lado
A assessoria de imprensa da secretaria municipal dos Transportes de São Paulo afirmou que não vai se manifestar sobre a saída de Santiago da cargeragem da PF, pois trata-se de um caso de Justiça.
Ex-presidente do sindicato dos motoristas de SP critica o PT
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da Folha Online
O ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago, que deixou por volta das 12h a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade, criticou o PT (Partido dos Trabalhadores).
Em entrevista, o sindicalista demonstrou sua insatisfação com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao dizer que "o PT infelizmente mudou".
Ao deixar a carceragem, Santiago disse que sua prisão foi injusta e política. "Minha prisão foi política: era para resolver a questão do transporte público na cidade", disse. O sindicalista era contra o novo modelo adotado pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Santiago disse que pretende continuar trabalhando como motorista e que não tem intenção de voltar à presidência do sindicato, que deve ter eleições nos próximos meses, mas afirmou que não "abandonará a luta sindical".
Liberdade
Na saída da sede da Polícia Federal de São Paulo, onde Santigado estava preso há 146 dias, o ex-presidente do sindicato foi carregado pelos seus colegas sindicalistas, que festejaram a libertação gritando 'libertado, libertado' e "abaixo à repressão, viva a liberdade sindical".
"Minha liberdade é a prova da minha inocência", disse o sindicalista sob aplausos dos colegas. Santiago saiu da cadeia graças a um alvará de soltura assinado pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara de Execuções Penais de Guarulhos (Grande São Paulo).
O outro lado
A assessoria de imprensa da secretaria municipal dos Transportes de São Paulo afirmou que não vai se manifestar sobre a saída de Santiago da cargeragem da PF, pois trata-se de um caso de Justiça.
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