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18/10/2003
-
11h01
doAgora São Paulo
da Folha Online
A Justiça concedeu ontem liberdade provisória ao estudante Raphael Cordeiro Farias Wright, 20, mediante o pagamento de fiança de R$ 30 mil. Ele havia sido preso em flagrante, acusado de homicídio doloso (com intenção), por atropelar e matar, na última quarta-feira, a assessora do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região Ângela Maria de Morais. Ela era ex-mulher de Márcio Moraes, presidente do Tribunal entre maio de 2001 e maio deste ano.
Ângela, que trabalhava na Comissão de Concursos do TRF, saiu por volta das 4h do Tribunal, onde elaborava um concurso. Segundo a polícia, ela atravessava a faixa de pedestres quando foi atingida pelo jipe Troller dirigido pelo estudante, que estaria embriagado.
Testemunhas disseram que Faria dirigia em alta velocidade pela avenida Paulista quando ultrapassou o farol vermelho. Na delegacia, o estudante disse que trafegava a 80 km/h e que tentou frear o jipe quando o semáforo estava amarelo, mas não conseguiu frear.
O advogado do estudante, Adriano Vanni, pediu a soltura argumentando que o cliente não tinha intenção de matar. "Ele freou o carro e ajudou a socorrer", disse Vanni. Wright deve continuar solto até o fim do inquérito policial.
Estudante que atropelou e matou assessora do TRF é solto
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da Folha Online
A Justiça concedeu ontem liberdade provisória ao estudante Raphael Cordeiro Farias Wright, 20, mediante o pagamento de fiança de R$ 30 mil. Ele havia sido preso em flagrante, acusado de homicídio doloso (com intenção), por atropelar e matar, na última quarta-feira, a assessora do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região Ângela Maria de Morais. Ela era ex-mulher de Márcio Moraes, presidente do Tribunal entre maio de 2001 e maio deste ano.
Ângela, que trabalhava na Comissão de Concursos do TRF, saiu por volta das 4h do Tribunal, onde elaborava um concurso. Segundo a polícia, ela atravessava a faixa de pedestres quando foi atingida pelo jipe Troller dirigido pelo estudante, que estaria embriagado.
Testemunhas disseram que Faria dirigia em alta velocidade pela avenida Paulista quando ultrapassou o farol vermelho. Na delegacia, o estudante disse que trafegava a 80 km/h e que tentou frear o jipe quando o semáforo estava amarelo, mas não conseguiu frear.
O advogado do estudante, Adriano Vanni, pediu a soltura argumentando que o cliente não tinha intenção de matar. "Ele freou o carro e ajudou a socorrer", disse Vanni. Wright deve continuar solto até o fim do inquérito policial.
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