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19/10/2003 - 18h38

Sindicalista morre após ser baleado em São Paulo

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da Folha de S. Paulo

Um homem desconhecido se aproxima do sindicalista de transporte Paulo Gonçalves, 45. Ele saca uma pistola e, a menos de três metros de distância de Gonçalves, atira seis vezes.

O companheiro do atirador, que aguardava em uma esquina da rua Barão de Jaguara, no Cambuci, região central, arranca com a sua moto, pega o criminoso, e saem de cena. Gonçalves, sem reagir ao agressor, tenta voltar para dentro do edifício do Sincooturb (Sindicato das Cooperativas de Transporte Alternativo do Sistema Bairro-a-Bairro de São Paulo). Avança poucos metros para dentro do escritório e morre.

"Como todo sindicalista, ele recebia ameaças. Sempre há jogo de interesses", afirma Francisco Vacio Coelho Bezerra, advogado do sindicato e de Gonçalves. Segundo Bezerra, como em todos os domingos, Gonçalves, diretor do Sincooturb, estava trabalhando. O crime ocorreu às 14h30.

O sindicato reúne três cooperativas, com 1.300 membros, e atende áreas da Grande SP.

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