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24/10/2003
-
04h22
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Depois de oito anos da última obra de recuperação, a igreja de São Francisco de Assis, ou igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte, tombada pelo patrimônio histórico nacional, terá de passar novamente por reformas. O lado externo da igreja está deteriorado.
A prefeitura da capital mineira já incluiu a igreja no projeto de recuperação em execução do complexo da lagoa da Pampulha --apesar de ela pertencer à Arquidiocese de Belo Horizonte. Há três anos que o problema da igrejinha, obra do arquiteto Oscar Niemeyer, está sendo estudado.
Segundo Maria Cristina Rodrigues, secretária da Coordenação Regional da Pampulha, o problema está no revestimento que compõe o lado externo da igreja, que apresenta inúmeras rachaduras. Além disso, as pastilhas e azulejos se soltam com facilidade.
Uma empresa de engenharia que venceu a licitação para estudar o caso, segundo a secretária, apontou que o revestimento usado na igreja é composto de seis materiais distintos. E cada um reage de forma diferente às intempéries. Por isso, a cada inverno e verão mais trincas aparecem.
A solução será fazer uma espécie de raspagem desse material e colocar um novo revestimento, com apenas um tipo de material. "Mas a estrutura está em perfeito estado. Ainda neste ano esperamos começar a obra."
A prefeitura assumiu o projeto de recuperação e negocia os R$ 700 mil necessários com a iniciativa privada.
Igrejinha da Pampulha será recuperada de novo
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Depois de oito anos da última obra de recuperação, a igreja de São Francisco de Assis, ou igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte, tombada pelo patrimônio histórico nacional, terá de passar novamente por reformas. O lado externo da igreja está deteriorado.
A prefeitura da capital mineira já incluiu a igreja no projeto de recuperação em execução do complexo da lagoa da Pampulha --apesar de ela pertencer à Arquidiocese de Belo Horizonte. Há três anos que o problema da igrejinha, obra do arquiteto Oscar Niemeyer, está sendo estudado.
Segundo Maria Cristina Rodrigues, secretária da Coordenação Regional da Pampulha, o problema está no revestimento que compõe o lado externo da igreja, que apresenta inúmeras rachaduras. Além disso, as pastilhas e azulejos se soltam com facilidade.
Uma empresa de engenharia que venceu a licitação para estudar o caso, segundo a secretária, apontou que o revestimento usado na igreja é composto de seis materiais distintos. E cada um reage de forma diferente às intempéries. Por isso, a cada inverno e verão mais trincas aparecem.
A solução será fazer uma espécie de raspagem desse material e colocar um novo revestimento, com apenas um tipo de material. "Mas a estrutura está em perfeito estado. Ainda neste ano esperamos começar a obra."
A prefeitura assumiu o projeto de recuperação e negocia os R$ 700 mil necessários com a iniciativa privada.
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