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26/10/2003
-
15h33
da Folha Online
Existem hoje, no Brasil, 5 milhões de pessoas com hepatites B e C, e a maioria nem sabe ou imagina que está com a doença, muitas vezes difícil de ser detectada, apesar de apresentar sintomas evidentes, como pele amarela, urina escura e fezes brancas.
Quando a hepatite é "silenciosa" e diagnosticada tardiamente, o fígado já está comprometido, o que dificulta a recuperação, podendo levar o paciente à morte. Os números foram divulgados esta semana pelo Ministério da Saúde, que iniciou em 2002 uma campanha pela vacinação de pessoas pertencentes aos chamados "grupos de risco" da doença.
Para o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Expedito Luna, o número de portadores crônicos de hepatite B, no Brasil, chega a dois milhões de pessoas, e a três milhões o de de hepatite C. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima em dois bilhões o número de pessoas infectadas com hepatite B, no mundo, sendo que 325 milhões são casos crônicos.
A prevenção da hepatite B é feita com aplicação de três doses da vacina: a primeira, ao nascer, e, a segunda, quando o bebê está com um mês de vida. Já a terceira, é dada aos seis meses.
A vacina também é oferecida, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), para crianças e jovens com idade de 1 a 19 anos e, ainda, para pessoas acima dessa faixa etária pertencentes a grupos de risco. Fazem parte desse grupo, pessoas com imunodeprimidas, os profissionais da área de saúde, profissionais do sexo e as que compartilham agulhas e seringas no uso de drogas injetáveis.
Já para a hepatite C, não existe a vacina, mas a Secretaria de Vigilância Sanitária, também do Ministério da Saúde, alerta as pessoas que realizaram transfusões de sangue antes de 1993 para a necessidade de fazer o exame de sangue que identifica a doença.
Com Agência Brasil
5 milhões de brasileiros têm hepatite, diz governo
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Existem hoje, no Brasil, 5 milhões de pessoas com hepatites B e C, e a maioria nem sabe ou imagina que está com a doença, muitas vezes difícil de ser detectada, apesar de apresentar sintomas evidentes, como pele amarela, urina escura e fezes brancas.
Quando a hepatite é "silenciosa" e diagnosticada tardiamente, o fígado já está comprometido, o que dificulta a recuperação, podendo levar o paciente à morte. Os números foram divulgados esta semana pelo Ministério da Saúde, que iniciou em 2002 uma campanha pela vacinação de pessoas pertencentes aos chamados "grupos de risco" da doença.
Para o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Expedito Luna, o número de portadores crônicos de hepatite B, no Brasil, chega a dois milhões de pessoas, e a três milhões o de de hepatite C. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima em dois bilhões o número de pessoas infectadas com hepatite B, no mundo, sendo que 325 milhões são casos crônicos.
A prevenção da hepatite B é feita com aplicação de três doses da vacina: a primeira, ao nascer, e, a segunda, quando o bebê está com um mês de vida. Já a terceira, é dada aos seis meses.
A vacina também é oferecida, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), para crianças e jovens com idade de 1 a 19 anos e, ainda, para pessoas acima dessa faixa etária pertencentes a grupos de risco. Fazem parte desse grupo, pessoas com imunodeprimidas, os profissionais da área de saúde, profissionais do sexo e as que compartilham agulhas e seringas no uso de drogas injetáveis.
Já para a hepatite C, não existe a vacina, mas a Secretaria de Vigilância Sanitária, também do Ministério da Saúde, alerta as pessoas que realizaram transfusões de sangue antes de 1993 para a necessidade de fazer o exame de sangue que identifica a doença.
Com Agência Brasil
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