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30/10/2003
-
05h13
da Folha de S.Paulo
A estudante Ana Paula Oliveira da Silva, 17, foi morta anteontem à noite a tiros por um homem não identificado na avenida Bento de Souza, no Parque Santa Edwiges, na zona sul de São Paulo.
Ela caminhava ao lado de David Correa dos Santos, 21, primo dela, em direção a um ponto de ônibus, onde aguardaria a chegada da mãe, quando um homem negro, de cerca de 35 anos, desceu armado de um Fiat Prêmio cinza. Segundo Santos, 21, antes de atirar, o assassino chegou a perguntar se eles queriam "tomar um tiro". Em seguida, ele baleou a estudante no braço esquerdo e no peito.
Algumas pessoas que estavam próximas ao local do crime ajudaram Santos a socorrer a adolescente e a levá-la para o Hospital Regional Sul --onde ela morreu.
O crime ocorreu às 23h40 de anteontem e foi registrado no 92º Distrito Policial (Parque Santo Antônio). Segundo o delegado Dilermando de Queiroz Filho, o primo da estudante disse que não havia sido possível anotar a placa do veículo, pois, assim que atirou, o assassino fugiu. O delegado solicitou ajuda do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Estudante é morta a tiros na zona sul de SP
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A estudante Ana Paula Oliveira da Silva, 17, foi morta anteontem à noite a tiros por um homem não identificado na avenida Bento de Souza, no Parque Santa Edwiges, na zona sul de São Paulo.
Ela caminhava ao lado de David Correa dos Santos, 21, primo dela, em direção a um ponto de ônibus, onde aguardaria a chegada da mãe, quando um homem negro, de cerca de 35 anos, desceu armado de um Fiat Prêmio cinza. Segundo Santos, 21, antes de atirar, o assassino chegou a perguntar se eles queriam "tomar um tiro". Em seguida, ele baleou a estudante no braço esquerdo e no peito.
Algumas pessoas que estavam próximas ao local do crime ajudaram Santos a socorrer a adolescente e a levá-la para o Hospital Regional Sul --onde ela morreu.
O crime ocorreu às 23h40 de anteontem e foi registrado no 92º Distrito Policial (Parque Santo Antônio). Segundo o delegado Dilermando de Queiroz Filho, o primo da estudante disse que não havia sido possível anotar a placa do veículo, pois, assim que atirou, o assassino fugiu. O delegado solicitou ajuda do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
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