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07/11/2003
-
20h52
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
Aproximadamente 60 kg de dinamite e 207 espoletas foram furtados durante o final de semana passado da mineradora Santa Blandina, localizada em uma fazenda em Itapeva (284 km a oeste de São Paulo). A Polícia Civil investiga o caso.
O furto só foi percebido na segunda-feira, quando funcionários viram que o local onde os explosivos estavam fora arrombado.
O delegado Hamilton Antônio Gianfratti, da Delegacia Seccional de Itapeva, descartou que a ação tenha sido planejada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo Gianfratti, há a suspeita que o furto tenha sido uma retaliação de ex-funcionários da mineradora, possivelmente aliados a familiares dos proprietários que estariam descontentes com o sucesso da empresa.
"Nenhuma das vertentes da investigação vai na direção do PCC", disse Gianfratti.
O ladrão cortou o alambrado que cerca a fazenda e arrombou o cadeado que tranca o galpão dos explosivos. A polícia encontrou apenas um par de pegadas próximo ao local. O furto pode ter sido feito por uma única pessoa, pois dos 60 kg de dinamite levados da mineradora, 30 kg foram encontrados no mato, a cem metros da cerca.
"Metade [da carga], ele [o ladrão] não aguentou carregar e abandonou", disse o delegado.
Na sede da mineradora, em Itapeva, uma funcionária identificada como Ana disse que os responsáveis pela empresa não estavam e que não podiam ser localizados.
Na quarta-feira, uma banana de dinamite explodiu ao lado do prédio da Delegacia Seccional de Itapetininga (163 km a oeste de São Paulo).
Cerca de 60 kg de dinamite são furtados de mineradora em Itapeva
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da Agência Folha
Aproximadamente 60 kg de dinamite e 207 espoletas foram furtados durante o final de semana passado da mineradora Santa Blandina, localizada em uma fazenda em Itapeva (284 km a oeste de São Paulo). A Polícia Civil investiga o caso.
O furto só foi percebido na segunda-feira, quando funcionários viram que o local onde os explosivos estavam fora arrombado.
O delegado Hamilton Antônio Gianfratti, da Delegacia Seccional de Itapeva, descartou que a ação tenha sido planejada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo Gianfratti, há a suspeita que o furto tenha sido uma retaliação de ex-funcionários da mineradora, possivelmente aliados a familiares dos proprietários que estariam descontentes com o sucesso da empresa.
"Nenhuma das vertentes da investigação vai na direção do PCC", disse Gianfratti.
O ladrão cortou o alambrado que cerca a fazenda e arrombou o cadeado que tranca o galpão dos explosivos. A polícia encontrou apenas um par de pegadas próximo ao local. O furto pode ter sido feito por uma única pessoa, pois dos 60 kg de dinamite levados da mineradora, 30 kg foram encontrados no mato, a cem metros da cerca.
"Metade [da carga], ele [o ladrão] não aguentou carregar e abandonou", disse o delegado.
Na sede da mineradora, em Itapeva, uma funcionária identificada como Ana disse que os responsáveis pela empresa não estavam e que não podiam ser localizados.
Na quarta-feira, uma banana de dinamite explodiu ao lado do prédio da Delegacia Seccional de Itapetininga (163 km a oeste de São Paulo).
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