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10/11/2003
-
16h08
da Folha Online
Desde o início da onda de ataques contra a polícia de São Paulo, no último dia 2, 25 acusados de envolvimento nas ações foram presos. Foram contabilizados mais de 40 atentados contra as polícia Civil e Militar e a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis casos foram esclarecidos.
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Entre os suspeitos presos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Novos atentados
Uma base comunitária e o prédio de um batalhão da Polícia Militar foram atingidos por tiros na madrugada desta segunda-feira São Paulo.
A base comunitária da 3ª Cia do 35º Batalhão do Interior em Campinas (95 km de SP), na estrada Velha Campinas-Indaiatuba (SP-073), no bairro de Pedra Branca, foi atingida por aproximadamente 14 disparos por volta da 1h.
Os policiais militares haviam saído para atender uma ocorrência na região e a base estava fechada no momento dos disparos. Não houve feridos.
Por volta das 3h30, dois homens em uma moto atiraram contra a sede da 2ª Cia do 14º Batalhão da Polícia Militar de Osasco, na Grande São Paulo, localizada na avenida Luiz Gatti, na Vila Baronesa.
Segundo a PM, a dupla disparou mais de 40 tiros com pistolas calibre 380 e 9 milímetros. Vidros, portas e paredes do prédio foram atingidos, além de um furgão da PM que estava estacionado no pátio. Ninguém ficou ferido.
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Policiais realizam manifestação no vão livre do Masp (SP)
Polícia de SP prende 25 acusados de envolvimento em atentados
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Desde o início da onda de ataques contra a polícia de São Paulo, no último dia 2, 25 acusados de envolvimento nas ações foram presos. Foram contabilizados mais de 40 atentados contra as polícia Civil e Militar e a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis casos foram esclarecidos.
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Entre os suspeitos presos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Novos atentados
Uma base comunitária e o prédio de um batalhão da Polícia Militar foram atingidos por tiros na madrugada desta segunda-feira São Paulo.
A base comunitária da 3ª Cia do 35º Batalhão do Interior em Campinas (95 km de SP), na estrada Velha Campinas-Indaiatuba (SP-073), no bairro de Pedra Branca, foi atingida por aproximadamente 14 disparos por volta da 1h.
Os policiais militares haviam saído para atender uma ocorrência na região e a base estava fechada no momento dos disparos. Não houve feridos.
Por volta das 3h30, dois homens em uma moto atiraram contra a sede da 2ª Cia do 14º Batalhão da Polícia Militar de Osasco, na Grande São Paulo, localizada na avenida Luiz Gatti, na Vila Baronesa.
Segundo a PM, a dupla disparou mais de 40 tiros com pistolas calibre 380 e 9 milímetros. Vidros, portas e paredes do prédio foram atingidos, além de um furgão da PM que estava estacionado no pátio. Ninguém ficou ferido.
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