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10/11/2003
-
22h26
da Folha Online
Líderes da facção criminosa PCC, os presos Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, foram transferidos nesta segunda-feira de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo) para a capital, onde serão interrogados sobre a onda de atentados contra a polícia.
Eles deverão ser indiciados pelos ataques, iniciados no último dia 2. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, foram contabilizados 45 atentados contra as polícias Civil e Militar e contra a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis atentados foram esclarecidos.
As ações deixaram dois policiais militares mortos e 13 pessoas feridas --sendo dez PMs e três guardas civis.
Ainda segundo a secretaria, 25 acusados de envolvimento nos ataques já foram presos. Entre os suspeitos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Presos
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC, seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção.
Uma lista de reivindicações foi entregue pela facção criminosa à direção do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes. Segundo a polícia, Julinho Carambola e Gulu pediram audiência com o diretor do presídio para entregar uma lista de exigências que modificam o funcionamento do RDD e ampliam a variedade de itens de limpeza, de higiene e, principalmente, de alimentos que eles podem receber dos familiares.
No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Polícia de SP interroga integrantes do PCC sobre atentados
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Líderes da facção criminosa PCC, os presos Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, foram transferidos nesta segunda-feira de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo) para a capital, onde serão interrogados sobre a onda de atentados contra a polícia.
Eles deverão ser indiciados pelos ataques, iniciados no último dia 2. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, foram contabilizados 45 atentados contra as polícias Civil e Militar e contra a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis atentados foram esclarecidos.
As ações deixaram dois policiais militares mortos e 13 pessoas feridas --sendo dez PMs e três guardas civis.
Ainda segundo a secretaria, 25 acusados de envolvimento nos ataques já foram presos. Entre os suspeitos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Presos
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC, seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção.
Uma lista de reivindicações foi entregue pela facção criminosa à direção do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes. Segundo a polícia, Julinho Carambola e Gulu pediram audiência com o diretor do presídio para entregar uma lista de exigências que modificam o funcionamento do RDD e ampliam a variedade de itens de limpeza, de higiene e, principalmente, de alimentos que eles podem receber dos familiares.
No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
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