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12/11/2003
-
21h01
KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus
Exemplares de uma espécie rara de peixe da Amazônia foram apreendidos na terça-feira com um alemão naturalizado brasileiro numa barreira fluvial do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) no rio Negro.
Maik Bayer passou 15 dias coletando o Asterophysus batrachus ou bagre-sapo, que vive no fundo do rio alimentando-se de outros peixes.
Os ficais confiscaram 56 exemplares do bagre (cada um com cerca de 20 cm de comprimento) e multaram Bayer em R$ 10 mil. É o oitavo caso de biopirataria registrado neste ano em Manaus.
Como não têm poder para prender, os fiscais encaminharam Bayer ao Ministério Público Federal, que abriu processo de crime contra a fauna. Bayer, que reside em Manaus, disse ao Ibama que capturou os peixes para fins de exportação.
Segundo Henrique Pereira, gerente do Ibama no Amazonas, o bagre-sapo não consta da lista de espécies autorizadas para exportação. Os 56 exemplares do bagre-sapo serão enviados ao Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), onde os cientistas tinham apenas três amostras do peixe.
Especial
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Ibama apreende espécie rara de peixe no Amazonas
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da Agência Folha, em Manaus
Exemplares de uma espécie rara de peixe da Amazônia foram apreendidos na terça-feira com um alemão naturalizado brasileiro numa barreira fluvial do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) no rio Negro.
Maik Bayer passou 15 dias coletando o Asterophysus batrachus ou bagre-sapo, que vive no fundo do rio alimentando-se de outros peixes.
Os ficais confiscaram 56 exemplares do bagre (cada um com cerca de 20 cm de comprimento) e multaram Bayer em R$ 10 mil. É o oitavo caso de biopirataria registrado neste ano em Manaus.
Como não têm poder para prender, os fiscais encaminharam Bayer ao Ministério Público Federal, que abriu processo de crime contra a fauna. Bayer, que reside em Manaus, disse ao Ibama que capturou os peixes para fins de exportação.
Segundo Henrique Pereira, gerente do Ibama no Amazonas, o bagre-sapo não consta da lista de espécies autorizadas para exportação. Os 56 exemplares do bagre-sapo serão enviados ao Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), onde os cientistas tinham apenas três amostras do peixe.
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