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14/11/2003
-
20h46
ALESSANDRA KORMANN
da Agência Folha
Foi preso na quinta-feira o suposto mandante do atentado contra um posto da Polícia Militar em São José do Rio Preto (440 km a noroeste de São Paulo).
Milton Adelli Júnior, 24, conhecido como Juquinha ou Cabelo, foi preso em casa. Com ele, foram apreendidos nove quilos de crack e cocaína, uma pistola 380 e um estatuto do PCC, além de um livro de contabilidade do tráfico na região --a movimentação financeira era de R$ 50 mil por semana.
Os dois criminosos que atiraram contra a polícia, e que acabaram sendo mortos, supostamente trabalhavam para ele na distribuição das drogas. "Estamos investigando se a ordem do ataque realmente partiu dele. Temos informações preliminares de que o atentado teria sido ordenado pela cúpula do PCC e depois teria sido cancelado, mas não teria havido tempo para abortar a operação", disse o delegado-titular da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), Joseli Donizete Curti, responsável pela prisão de Juquinha.
Na madrugada de quarta-feira, Emerson de Souza, 25, e Wilson Carvalho Chaves Júnior, 19, dispararam quatro tiros contra a base da PM. Nenhum policial se feriu. Eles estavam em uma moto, foram perseguidos por cinco policiais e acabaram morrendo em troca de tiros, segundo a polícia. Souza tinha uma tatuagem com as letras "PCC" (Primeiro Comando da Capital) nas costas.
Os policiais da Dise chegaram até Juquinha depois de prenderem em flagrante também na quarta-feira outros dois traficantes que supostamente trabalhavam para ele.
Suposto mandante de atentado contra PM é preso no interior de SP
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da Agência Folha
Foi preso na quinta-feira o suposto mandante do atentado contra um posto da Polícia Militar em São José do Rio Preto (440 km a noroeste de São Paulo).
Milton Adelli Júnior, 24, conhecido como Juquinha ou Cabelo, foi preso em casa. Com ele, foram apreendidos nove quilos de crack e cocaína, uma pistola 380 e um estatuto do PCC, além de um livro de contabilidade do tráfico na região --a movimentação financeira era de R$ 50 mil por semana.
Os dois criminosos que atiraram contra a polícia, e que acabaram sendo mortos, supostamente trabalhavam para ele na distribuição das drogas. "Estamos investigando se a ordem do ataque realmente partiu dele. Temos informações preliminares de que o atentado teria sido ordenado pela cúpula do PCC e depois teria sido cancelado, mas não teria havido tempo para abortar a operação", disse o delegado-titular da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), Joseli Donizete Curti, responsável pela prisão de Juquinha.
Na madrugada de quarta-feira, Emerson de Souza, 25, e Wilson Carvalho Chaves Júnior, 19, dispararam quatro tiros contra a base da PM. Nenhum policial se feriu. Eles estavam em uma moto, foram perseguidos por cinco policiais e acabaram morrendo em troca de tiros, segundo a polícia. Souza tinha uma tatuagem com as letras "PCC" (Primeiro Comando da Capital) nas costas.
Os policiais da Dise chegaram até Juquinha depois de prenderem em flagrante também na quarta-feira outros dois traficantes que supostamente trabalhavam para ele.
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