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15/11/2003
-
14h44
TIAGO ORNAGHI
da Agência Folha
O coronel Walter Gomes Ferreira foi transferido na madrugada deste sábado para a penitenciária de segurança máxima de Dourados, em Mato Grosso do Sul. O coronel da Polícia Militar do Espírito Santo cumpria pena no presídio da Papudinha, em Rio Branco (AC), desde dezembro de 2002.
Ferreira é acusado de ser o responsável pela ordem para matar o juiz Alexandre Martins de Castro Filho, assassinado em março deste ano em Vitória (ES). A ordem teria partido de dentro da casa de detenção acreana.
O coronel Ferreira é acusado por uma força-tarefa que atua no Espírito Santo de ser o braço armado do crime organizado no Estado. Ele é ex-integrante da Scuderie Le Cocq, organização fundada em 1984 como entidade filantrópica que teria se transformado em esquadrão da morte.
Segundo a Polícia Federal, a transferência para Mato Grosso do Sul é um procedimento padrão, como medida de segurança devido ao tempo que Ferreira já passou no Acre.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, a Justiça de Mato Grosso do Sul não aceita a presença do coronel no Estado.
Coronel acusado de mandar matar juiz é transferido de presídio
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da Agência Folha
O coronel Walter Gomes Ferreira foi transferido na madrugada deste sábado para a penitenciária de segurança máxima de Dourados, em Mato Grosso do Sul. O coronel da Polícia Militar do Espírito Santo cumpria pena no presídio da Papudinha, em Rio Branco (AC), desde dezembro de 2002.
Ferreira é acusado de ser o responsável pela ordem para matar o juiz Alexandre Martins de Castro Filho, assassinado em março deste ano em Vitória (ES). A ordem teria partido de dentro da casa de detenção acreana.
O coronel Ferreira é acusado por uma força-tarefa que atua no Espírito Santo de ser o braço armado do crime organizado no Estado. Ele é ex-integrante da Scuderie Le Cocq, organização fundada em 1984 como entidade filantrópica que teria se transformado em esquadrão da morte.
Segundo a Polícia Federal, a transferência para Mato Grosso do Sul é um procedimento padrão, como medida de segurança devido ao tempo que Ferreira já passou no Acre.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, a Justiça de Mato Grosso do Sul não aceita a presença do coronel no Estado.
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