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20/11/2003
-
23h54
MICHEL ALECRIM
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Civil do Rio prendeu na noite de quarta-feira (19) mais duas pessoas acusadas de ligação com a máfia do transporte alternativo. Com isso, já são nove supostos integrantes de uma quadrilha de 13 que tiveram a prisão preventiva decretada.
Todos são suspeitos da morte do chefe de gabinete da SMTU (Superintendência Municipal de Transportes Urbanos), Paulo Roberto Paiva, ocorrida na semana passada.
De acordo com o delegado Milton Olivier, da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), o principal suspeito do caso já foi preso: é o ex-PM Herbert Canijo da Silva, o Escangalhado. Ele ainda não foi interrogado.
Segundo o delegado, três foragidos já se comprometeram a se apresentar até segunda-feira. O último membro da quadrilha estaria escondido numa favela da zona oeste da cidade. Cerca de 30 policiais estão fazendo buscas desde quarta-feira.
Paiva, 45, foi assassinado no último dia 12 com quatro tiros na cabeça. Ele ia para casa em um carro da SMTU quando um homem em uma moto fez os disparos.
Integrantes de cooperativas de transporte alternativo reprimidas pela fiscalização são os principais suspeitos.
Acusados de ligação com a máfia dos transportes são presos no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Civil do Rio prendeu na noite de quarta-feira (19) mais duas pessoas acusadas de ligação com a máfia do transporte alternativo. Com isso, já são nove supostos integrantes de uma quadrilha de 13 que tiveram a prisão preventiva decretada.
Todos são suspeitos da morte do chefe de gabinete da SMTU (Superintendência Municipal de Transportes Urbanos), Paulo Roberto Paiva, ocorrida na semana passada.
De acordo com o delegado Milton Olivier, da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), o principal suspeito do caso já foi preso: é o ex-PM Herbert Canijo da Silva, o Escangalhado. Ele ainda não foi interrogado.
Segundo o delegado, três foragidos já se comprometeram a se apresentar até segunda-feira. O último membro da quadrilha estaria escondido numa favela da zona oeste da cidade. Cerca de 30 policiais estão fazendo buscas desde quarta-feira.
Paiva, 45, foi assassinado no último dia 12 com quatro tiros na cabeça. Ele ia para casa em um carro da SMTU quando um homem em uma moto fez os disparos.
Integrantes de cooperativas de transporte alternativo reprimidas pela fiscalização são os principais suspeitos.
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