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26/11/2003
-
08h53
ADRIANA MATIUZO
da Folha de S.Paulo, em Ribeirão
A adulteração de gasolina na região de Ribeirão Preto (314 km de SP) registrou queda em cinco das seis microrregiões pesquisadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) no período entre agosto e outubro deste ano, em comparação com o período de julho a setembro.
Mesmo assim, o percentual de adulteração segue acima da média do Estado em três das seis microrregiões --Ribeirão Preto, Batatais e Jaboticabal.
Segundo o relatório de outubro, disponibilizado ontem, o índice de adulteração da gasolina caiu nas microrregiões de Ribeirão (de 12,9% para 8,3%), Araraquara (de 6,7% para 5,8%), Franca (de 8,9% para 3,3%), Batatais (de 12,6% pra 12,4%) e Jaboticabal (de 16,4% para 15,7%).
Apenas a microrregião de Barretos teve alta. A média de adulteração no Estado foi de 11,1%. Na região, a ANP coletou amostras em 745 postos e constatou irregularidades em 78 (10,4%).
Fiscalização
A região de Ribeirão tem sido alvo constante de fiscalizações da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual e Federal. A microrregião se tornou a detentora da quarta pior gasolina do Estado, atrás apenas de Paulínia (23,7%), Mirassol (20,7%) e Botucatu (19,6%).
Segundo o professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp (Universidade de Campinas) Celso Arruda, 55, ainda não existe uma forma acessível de se comprovar no momento da compra se o combustível teve ou não a adição de solventes.
Segundo ele, o motorista deve abastecer sempre no mesmo posto e verificar se ocorre aumento do consumo.
A Unicamp está desenvolvendo um equipamento para aferir a qualidade do combustível ainda na bomba.
Diminui a adulteração de gasolina no interior de São Paulo
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da Folha de S.Paulo, em Ribeirão
A adulteração de gasolina na região de Ribeirão Preto (314 km de SP) registrou queda em cinco das seis microrregiões pesquisadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) no período entre agosto e outubro deste ano, em comparação com o período de julho a setembro.
Mesmo assim, o percentual de adulteração segue acima da média do Estado em três das seis microrregiões --Ribeirão Preto, Batatais e Jaboticabal.
Segundo o relatório de outubro, disponibilizado ontem, o índice de adulteração da gasolina caiu nas microrregiões de Ribeirão (de 12,9% para 8,3%), Araraquara (de 6,7% para 5,8%), Franca (de 8,9% para 3,3%), Batatais (de 12,6% pra 12,4%) e Jaboticabal (de 16,4% para 15,7%).
Apenas a microrregião de Barretos teve alta. A média de adulteração no Estado foi de 11,1%. Na região, a ANP coletou amostras em 745 postos e constatou irregularidades em 78 (10,4%).
Fiscalização
A região de Ribeirão tem sido alvo constante de fiscalizações da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual e Federal. A microrregião se tornou a detentora da quarta pior gasolina do Estado, atrás apenas de Paulínia (23,7%), Mirassol (20,7%) e Botucatu (19,6%).
Segundo o professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp (Universidade de Campinas) Celso Arruda, 55, ainda não existe uma forma acessível de se comprovar no momento da compra se o combustível teve ou não a adição de solventes.
Segundo ele, o motorista deve abastecer sempre no mesmo posto e verificar se ocorre aumento do consumo.
A Unicamp está desenvolvendo um equipamento para aferir a qualidade do combustível ainda na bomba.
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