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26/11/2003
-
21h02
da Agência Folha, em Campo Grande
Um blecaute que começou às 22h11 desta terça-feira (25) atingiu 82% de Mato Grosso do Sul. Em parte do Estado, incluindo a capital Campo Grande, o fornecimento de energia elétrica só foi restabelecido à 1h10 desta quarta-feira. Pelo menos 501 mil consumidores, entre casas, indústrias e empresas, ficaram sem energia de 30 minutos a três horas.
O apagão foi causado por um raio que atingiu duas linhas de transmissão da energia produzida na hidrelétrica de Jupiá, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo.
O raio caiu em algum ponto no trecho de 212 km entre a hidrelétrica e a subestação de Mimoso (100 km de Campo Grande), informou o superintendente de Operação da Enersul (Empresa Energética de Mato Grosso do Sul), Carlos Alberto de Oliveira, 46.
Houve curto-circuito devido à queda do raio. Um disjuntor (dispositivo que desliga automaticamente um circuito elétrico) não funcionou, o que afetou outras linhas de transmissão. O sistema demorou até três horas para voltar ao normal.
Mato Grosso do Sul é campeão no Brasil em incidência de queda de raios. Segundo Oliveira, em algumas regiões do Estado caem 16 raios por quilômetro quadrado por ano. Grande parte dessas descargas elétricas atinge a rede de distribuição de energia.
Queda de raio causa blecaute em cidades de MS
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Um blecaute que começou às 22h11 desta terça-feira (25) atingiu 82% de Mato Grosso do Sul. Em parte do Estado, incluindo a capital Campo Grande, o fornecimento de energia elétrica só foi restabelecido à 1h10 desta quarta-feira. Pelo menos 501 mil consumidores, entre casas, indústrias e empresas, ficaram sem energia de 30 minutos a três horas.
O apagão foi causado por um raio que atingiu duas linhas de transmissão da energia produzida na hidrelétrica de Jupiá, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo.
O raio caiu em algum ponto no trecho de 212 km entre a hidrelétrica e a subestação de Mimoso (100 km de Campo Grande), informou o superintendente de Operação da Enersul (Empresa Energética de Mato Grosso do Sul), Carlos Alberto de Oliveira, 46.
Houve curto-circuito devido à queda do raio. Um disjuntor (dispositivo que desliga automaticamente um circuito elétrico) não funcionou, o que afetou outras linhas de transmissão. O sistema demorou até três horas para voltar ao normal.
Mato Grosso do Sul é campeão no Brasil em incidência de queda de raios. Segundo Oliveira, em algumas regiões do Estado caem 16 raios por quilômetro quadrado por ano. Grande parte dessas descargas elétricas atinge a rede de distribuição de energia.
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