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26/11/2003
-
23h27
PEDRO DANTAS
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei que estabelece o pagamento de pensão para os dependentes das vítimas da chacina do morro do Borel, assassinados no último dia 17 de abril, e dos dependentes do comerciante sino-brasileiro Chan Kim Chang, morto no dia 4 de setembro após sofrer torturas no presídio Ary Franco (Água Santa, zona norte).
O valor máximo do benefício, que será definido pela governadora Rosinha Matheus (PMDB), atingirá no máximo três salários mínimos. A iniciativa do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, Alessandro Molon (PT), é uma emenda à Lei 3421/2000, que estabeleceu pensões para os dependentes da chacina de Vigário Geral, para o sobrevivente da chacina da Candelária e aos dependentes da professora assassinada no desfecho do sequestro do ônibus 174.
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Acusados da morte de Chang serão julgados pela Justiça Federal
Dependentes de vítimas da chacina de Vigário Geral ganharão pensão
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A Alerj (Assembléia Legislativa do Rio) aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei que estabelece o pagamento de pensão para os dependentes das vítimas da chacina do morro do Borel, assassinados no último dia 17 de abril, e dos dependentes do comerciante sino-brasileiro Chan Kim Chang, morto no dia 4 de setembro após sofrer torturas no presídio Ary Franco (Água Santa, zona norte).
O valor máximo do benefício, que será definido pela governadora Rosinha Matheus (PMDB), atingirá no máximo três salários mínimos. A iniciativa do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, Alessandro Molon (PT), é uma emenda à Lei 3421/2000, que estabeleceu pensões para os dependentes da chacina de Vigário Geral, para o sobrevivente da chacina da Candelária e aos dependentes da professora assassinada no desfecho do sequestro do ônibus 174.
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