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27/11/2003
-
13h35
da Folha Online
A polícia de São Paulo prendeu na noite desta quarta-feira o acusado de roubar a bilheteria da estação Patriarca do metrô, na zona leste de São Paulo, no último dia 20.
O acusado foi o primeiro assaltante flagrado pelo novo sistema de segurança que está sendo testado pelo Metrô (Companhia do Metropolitano): uma bomba de tinta colorida. O dispositivo, ao ser acionado, mancha de vermelho o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados.
No dia 20, o acusado roubou dinheiro e bilhetes na estação Patriarca e levou o dispositivo. Conforme imagens gravadas pelo circuito interno do sistema, o dispositivo foi acionado segundos após o assaltante deixar o guichê.
Depois de um estouro, uma fumaça colorida saiu do material roubado. O assaltante, assustado, fugiu, mas foi preso nesta quarta-feira. Ele será apresentado à imprensa na Delegacia Seccional de Itaquera.
Ondas
Segundo o metrô, a bomba é ativada por um sistema de ondas instalado nas estações, semelhante aos equipamentos existentes nas lojas de departamentos.
"O equipamento é automático e não pode ser controlado pelos funcionários da bilheteria", afirmou Luiz Carlos David, presidente do Metrô.
De acordo com o Metrô, a tinta fica impregnada no corpo do assaltante por três dias. Informações sobre o paradeiro dos criminosos podem ser passadas para o Disque-Denúncia. O número é o 0800-156315. O denunciante tem a identidade preservada.
Assaltos
Neste ano, o Metrô registrou, até outubro, 26 assaltos por mês, em média. O número é inferior a 2001, quando a média era de 30 casos por mês, e maior que em 2002, que teve 16 ocorrências por mês.
No ano passado foram detidos 36 acusados de assaltos a bilheterias. Este ano, até agora, foram 62.
Acusado de roubar metrô, homem que se assustou com bomba é preso
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A polícia de São Paulo prendeu na noite desta quarta-feira o acusado de roubar a bilheteria da estação Patriarca do metrô, na zona leste de São Paulo, no último dia 20.
O acusado foi o primeiro assaltante flagrado pelo novo sistema de segurança que está sendo testado pelo Metrô (Companhia do Metropolitano): uma bomba de tinta colorida. O dispositivo, ao ser acionado, mancha de vermelho o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados.
No dia 20, o acusado roubou dinheiro e bilhetes na estação Patriarca e levou o dispositivo. Conforme imagens gravadas pelo circuito interno do sistema, o dispositivo foi acionado segundos após o assaltante deixar o guichê.
Depois de um estouro, uma fumaça colorida saiu do material roubado. O assaltante, assustado, fugiu, mas foi preso nesta quarta-feira. Ele será apresentado à imprensa na Delegacia Seccional de Itaquera.
Ondas
Segundo o metrô, a bomba é ativada por um sistema de ondas instalado nas estações, semelhante aos equipamentos existentes nas lojas de departamentos.
"O equipamento é automático e não pode ser controlado pelos funcionários da bilheteria", afirmou Luiz Carlos David, presidente do Metrô.
De acordo com o Metrô, a tinta fica impregnada no corpo do assaltante por três dias. Informações sobre o paradeiro dos criminosos podem ser passadas para o Disque-Denúncia. O número é o 0800-156315. O denunciante tem a identidade preservada.
Assaltos
Neste ano, o Metrô registrou, até outubro, 26 assaltos por mês, em média. O número é inferior a 2001, quando a média era de 30 casos por mês, e maior que em 2002, que teve 16 ocorrências por mês.
No ano passado foram detidos 36 acusados de assaltos a bilheterias. Este ano, até agora, foram 62.
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