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28/11/2003 - 02h47

Ladrão vítima da "bomba de tinta" é preso

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do Agora

A polícia prendeu anteontem à noite o primeiro assaltante vítima da "bomba de tinta", o mais novo equipamento de segurança adotado pelo Metrô de São Paulo.

Carlos Alberto da Silva, 20, o Beto, havia roubado, no último dia 20, R$ 911,70 em dinheiro e passes da bilheteria da estação Patriarca (zona leste de SP). Ao sair da estação com outro assaltante, Pedro Neres da Silva, 35, ele foi impregnado com tinta vermelha pela explosão da bomba, um pequeno dispositivo que estava dentro do dinheiro e foi acionado por ondas magnéticas. Ambos escaparam, mas a tinta, que fica na pele por três dias, inutilizou as notas.

Beto, condenado por roubo, era considerado fugitivo da colônia penal de Franco da Rocha (Grande SP) desde outubro, quando não voltou após ser liberado para passar o feriado do dia 12 em casa.

Ele foi preso perto de sua casa, em Itaquera (zona leste), por causa de informações sobre sua fuga --não por causa do roubo ao Metrô. Silva, que responde por outros cinco assaltos a bilheterias do Metrô, continua foragido.

Segundo a polícia, Beto (que não foi liberado para falar com a reportagem) disse que fugiu por ter certeza de que seria condenado novamente por roubo --em processo ainda não concluído.
 

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