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01/12/2003
-
16h50
da Folha Online
Um dos principais líderes da facção criminosa PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, será ouvido pela Polícia Civil sobre os atentados ocorridos contra a polícia de São Paulo.
Ele está no Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) desde sábado (29) e deve prestar depoimento ao longo desta segunda-feira. No entanto, a polícia não deverá se pronunciar, por enquanto, sobre as investigações.
A onda de ataques contra a polícia começou no dia 2 de novembro. As ações, atribuídas pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo do Estado contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção.
No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Depoimentos
Outros dois líderes do PCC foram ouvidos pelos policiais do Deic no mês passado: Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu.
Antes dos atentados, uma lista de reivindicações foi entregue pela facção criminosa à direção do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes.
Segundo a polícia, Julinho Carambola e Gulu pediram audiência com o diretor do presídio para entregar uma lista de exigências que modificam o funcionamento do RDD e ampliam a variedade de itens de limpeza, de higiene e, principalmente, de alimentos que eles podem receber dos familiares.
Atentados
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, foram registrados 46 atentados contra a polícia --dez deles já esclarecidos.
A secretaria afirma que 43 acusados de envolvimento nos ataques foram presos. As ações deixaram dois policiais mortos.
Polícia ouve líder do PCC sobre atentados em São Paulo
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Um dos principais líderes da facção criminosa PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, será ouvido pela Polícia Civil sobre os atentados ocorridos contra a polícia de São Paulo.
Ele está no Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) desde sábado (29) e deve prestar depoimento ao longo desta segunda-feira. No entanto, a polícia não deverá se pronunciar, por enquanto, sobre as investigações.
A onda de ataques contra a polícia começou no dia 2 de novembro. As ações, atribuídas pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo do Estado contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção.
No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Depoimentos
Outros dois líderes do PCC foram ouvidos pelos policiais do Deic no mês passado: Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu.
Antes dos atentados, uma lista de reivindicações foi entregue pela facção criminosa à direção do Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes.
Segundo a polícia, Julinho Carambola e Gulu pediram audiência com o diretor do presídio para entregar uma lista de exigências que modificam o funcionamento do RDD e ampliam a variedade de itens de limpeza, de higiene e, principalmente, de alimentos que eles podem receber dos familiares.
Atentados
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, foram registrados 46 atentados contra a polícia --dez deles já esclarecidos.
A secretaria afirma que 43 acusados de envolvimento nos ataques foram presos. As ações deixaram dois policiais mortos.
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