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03/12/2003
-
11h43
da Folha Online
As polícias Civil e Militar do Estado de São Paulo e a Guarda Civil sofreram mais de 50 ataques desde o dia 2 de novembro, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Nas ações, dois policiais morreram e mais de 30 acusados foram detidos.
Na madrugada desta quarta-feira foram registrados mais três novos ataques contra a polícia. Quatro acusados dos crimes morreram.
A polícia atribuiu os ataques anteriores ao PCC (Primeiro Comando da Capital). A facção criminosa estaria promovendo os atentados para pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos.
Na tentativa de conter as ondas de violência o governo de São Paulo adotou medidas como a criação de uma força-tarefa envolvendo as polícias dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Mais de R$ 3 milhões foram liberados para a Secretaria da Administração Penitenciária adquirir coletes à prova de bala, algemas e radiotransmissores para agentes de muralha.
Durante os ataques, a secretaria transferiu treze presos do PCC, acusados de organizar os atentados, para o presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). No local, os detentos ficam em celas isoladas.
Polícia e Guarda Civil sofreram mais de 50 ataques em um mês
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As polícias Civil e Militar do Estado de São Paulo e a Guarda Civil sofreram mais de 50 ataques desde o dia 2 de novembro, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Nas ações, dois policiais morreram e mais de 30 acusados foram detidos.
Na madrugada desta quarta-feira foram registrados mais três novos ataques contra a polícia. Quatro acusados dos crimes morreram.
A polícia atribuiu os ataques anteriores ao PCC (Primeiro Comando da Capital). A facção criminosa estaria promovendo os atentados para pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos.
Na tentativa de conter as ondas de violência o governo de São Paulo adotou medidas como a criação de uma força-tarefa envolvendo as polícias dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Mais de R$ 3 milhões foram liberados para a Secretaria da Administração Penitenciária adquirir coletes à prova de bala, algemas e radiotransmissores para agentes de muralha.
Durante os ataques, a secretaria transferiu treze presos do PCC, acusados de organizar os atentados, para o presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). No local, os detentos ficam em celas isoladas.
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