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05/12/2003 - 04h40

Importante é a qualidade de vida, destaca fisioterapeuta

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da Folha de S.Paulo

Numa platéia formada predominantemente por pessoas maduras, poucos jovens se destacavam no debate sobre "Envelhecer em São Paulo", de maneira que se pudesse conhecer um "outro lado" do problema.

Paula Hanai Akashi, 24, era uma dessas jovens atentas às discussões, para ela de interesse profissional. "Sou fisioterapeuta e pretendo me especializar no trabalho com idosos", disse.

Ela disse que, com o relato das experiências dos participantes, pôde conhecer um pouco mais do passado de São Paulo. Paula afirmou ser otimista, pois "há cada vez mais profissionais interessados no atendimento dos idosos". "É muito bom que tenha ficado claro que envelhecer com doença é muito diferente de envelhecer com qualidade de vida."

Outra jovem presente ao evento era Claudiene Nascentes, 28, estudante de gerontologia, ciência que estuda os problemas do idoso. Para ela, foi muito apropriada a discussão da relação entre envelhecimento e São Paulo: "A cidade e o envelhecer são dois calvários para as pessoas. Pelos problemas relativos aos espaços públicos, à locomoção e ao próprio ritmo da cidade, São Paulo é o pior lugar para o idoso".
 

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