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13/12/2003
-
10h19
da Folha Online
Policiais civis voltam a procurar neste sábado a arma usada para matar o executivo Todd Staheli e sua mulher, Michelle, no Rio. A polícia contará com a ajuda de um sonar, capaz de detectar a existência de materiais metálicos na lagoa localizada atrás do condomínio onde moravam os Sataheli, na Barra da Tijuca, na zona oeste.
A polícia suspeita que o casal tenha sido golpeado, no último dia 30, por uma machadinha, uma enxada ou uma tesoura de jardineiro.
Staheli morreu no próprio dia 30. Michelle ficou internada em coma profundo e morreu na manhã do dia 4 no hospital Copa D'Or. O casal, de nacionalidade norte-americana, estava no Brasil havia três meses, com os quatro filhos: três meninas --de 13, 8 e 3 anos-- e um menino de 10 anos.
As crianças retornaram para os Estados Unidos na madrugada desta quinta-feira. A viagem ocorreu após depoimento dos filhos mais velhos, de 10 e 13 anos, e de a polícia realizar a reconstituição do crime.
Sangue
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli detectaram manchas de sangue no volante e no câmbio do Palio do motorista da família Staheli, Sebastião Moura. O exame com luminol, substância que torna visível vestígios imperceptíveis de sangue, foi feito nesta quinta-feira.
Segundo a polícia, Moura disse na quarta-feira, durante a reconstituição, que chegou a tocar no corpo do executivo, mas não no de sua mulher. O material encontrado será levado para um laboratório particular, onde será feito exame de DNA para saber de quem era o sangue.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Leia mais
Morte de casal no Rio abre nova crise na segurança
Polícia volta a procurar arma usada para matar o casal Staheli
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Policiais civis voltam a procurar neste sábado a arma usada para matar o executivo Todd Staheli e sua mulher, Michelle, no Rio. A polícia contará com a ajuda de um sonar, capaz de detectar a existência de materiais metálicos na lagoa localizada atrás do condomínio onde moravam os Sataheli, na Barra da Tijuca, na zona oeste.
A polícia suspeita que o casal tenha sido golpeado, no último dia 30, por uma machadinha, uma enxada ou uma tesoura de jardineiro.
Staheli morreu no próprio dia 30. Michelle ficou internada em coma profundo e morreu na manhã do dia 4 no hospital Copa D'Or. O casal, de nacionalidade norte-americana, estava no Brasil havia três meses, com os quatro filhos: três meninas --de 13, 8 e 3 anos-- e um menino de 10 anos.
As crianças retornaram para os Estados Unidos na madrugada desta quinta-feira. A viagem ocorreu após depoimento dos filhos mais velhos, de 10 e 13 anos, e de a polícia realizar a reconstituição do crime.
Sangue
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli detectaram manchas de sangue no volante e no câmbio do Palio do motorista da família Staheli, Sebastião Moura. O exame com luminol, substância que torna visível vestígios imperceptíveis de sangue, foi feito nesta quinta-feira.
Segundo a polícia, Moura disse na quarta-feira, durante a reconstituição, que chegou a tocar no corpo do executivo, mas não no de sua mulher. O material encontrado será levado para um laboratório particular, onde será feito exame de DNA para saber de quem era o sangue.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
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