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16/12/2003
-
17h37
da Folha Online
A 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve nesta terça-feira a validade do julgamento do promotor Igor Ferreira da Silva, condenado pelo assassinato da mulher, em São Paulo. Silva está foragido desde 20 de abril de 2001, um dia após ser condenado.
A defesa do promotor havia recorrido ao STJ para tentar anular o julgamento. O argumento para o pedido foi de que houve cerceamento de defesa em razão de algumas alegações apresentadas não terem sido consideradas pelos 25 desembargadores integrantes do Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo.
Crime
O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998, em Atibaia (60 km a norte de São Paulo). Grávida, a advogada Patrícia Aggio Longo, 27, foi morta com dois tiros na cabeça, dentro do carro do casal.
Na ocasião, o acusado disse um assaltante teria atirado contra sua mulher.
A Procuradoria Geral de Justiça denunciou o promotor por homicídio qualificado (sem chance de defesa à vítima) e por aborto. Em 18 de abril de 2001, Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos e quatro meses de reclusão pelo Órgão Especial do TJ de São Paulo.
Em agosto de 2003, decisão da 5ª Turma do STJ, que acolheu argumentos do Ministério Público de São Paulo, anunciou que Silva teria a pena aumentada em dois anos, em regime aberto, por porte ilegal de arma.
Justiça mantém condenação de promotor pelo assassinato da mulher
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A 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve nesta terça-feira a validade do julgamento do promotor Igor Ferreira da Silva, condenado pelo assassinato da mulher, em São Paulo. Silva está foragido desde 20 de abril de 2001, um dia após ser condenado.
A defesa do promotor havia recorrido ao STJ para tentar anular o julgamento. O argumento para o pedido foi de que houve cerceamento de defesa em razão de algumas alegações apresentadas não terem sido consideradas pelos 25 desembargadores integrantes do Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo.
Crime
O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998, em Atibaia (60 km a norte de São Paulo). Grávida, a advogada Patrícia Aggio Longo, 27, foi morta com dois tiros na cabeça, dentro do carro do casal.
Na ocasião, o acusado disse um assaltante teria atirado contra sua mulher.
A Procuradoria Geral de Justiça denunciou o promotor por homicídio qualificado (sem chance de defesa à vítima) e por aborto. Em 18 de abril de 2001, Igor Ferreira da Silva foi condenado a 16 anos e quatro meses de reclusão pelo Órgão Especial do TJ de São Paulo.
Em agosto de 2003, decisão da 5ª Turma do STJ, que acolheu argumentos do Ministério Público de São Paulo, anunciou que Silva teria a pena aumentada em dois anos, em regime aberto, por porte ilegal de arma.
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