Publicidade
Publicidade
28/08/2000
-
20h16
da Folha de S.Paulo
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) julga amanhã à tarde as reivindicações dos metroviários de São Paulo, que ameaçam entrar em greve a partir de quarta-feira.
A categoria pede 7,38% de reajuste salarial, 11,45% de produtividade e pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados).
A decisão sobre a paralisação sairá da assembléia marcada para as 19h, na sede do sindicato. O Metrô tem 7.300 funcionários e transporta 2,4 milhões de passageiros diariamente.
A tendência é que o TRT mantenha a posição adotada em maio, quando determinou aumento de 6% aos funcionários. Na época, o Metrô entrou em acordo com o sindicato para a manutenção de outros benefícios sociais. Por isso, não fez o reajuste.
Na semana passada, o tribunal também sugeriu que o Metrô pagasse uma folha salarial (cerca de R$ 1.900 por funcionário) como antecipação da PLR, o que não foi aceito pela empresa.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Cláudio de Senna Frederico, disse à Folha na semana passada que vai recorrer ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) se o TRT determinar algum reajuste aos metroviários. Ele também adiantou que, se o Estado perder na Justiça, a tarifa do Metrô vai subir.
Se o TRT aceitar os índices sugeridos pelo sindicato, o valor do bilhete unitário subiria de R$ 1,40 para R$ 1,70. Se confirmar os 6% de maio, a tarifa iria para R$ 1,50.
O presidente do Sindicato dos Metroviários, Onofre Gonçalves de Jesus, disse que a greve não deve acontecer se o TRT decidir por um aumento inferior ao que vem sendo pedido. "Mesmo que seja menor, é provável que a categoria aceite." Na semana passada, os metroviários suspenderam paralisação após audiência no TRT.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
TRT julga pedidos de metroviários de São Paulo
Publicidade
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) julga amanhã à tarde as reivindicações dos metroviários de São Paulo, que ameaçam entrar em greve a partir de quarta-feira.
A categoria pede 7,38% de reajuste salarial, 11,45% de produtividade e pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados).
A decisão sobre a paralisação sairá da assembléia marcada para as 19h, na sede do sindicato. O Metrô tem 7.300 funcionários e transporta 2,4 milhões de passageiros diariamente.
A tendência é que o TRT mantenha a posição adotada em maio, quando determinou aumento de 6% aos funcionários. Na época, o Metrô entrou em acordo com o sindicato para a manutenção de outros benefícios sociais. Por isso, não fez o reajuste.
Na semana passada, o tribunal também sugeriu que o Metrô pagasse uma folha salarial (cerca de R$ 1.900 por funcionário) como antecipação da PLR, o que não foi aceito pela empresa.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Cláudio de Senna Frederico, disse à Folha na semana passada que vai recorrer ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) se o TRT determinar algum reajuste aos metroviários. Ele também adiantou que, se o Estado perder na Justiça, a tarifa do Metrô vai subir.
Se o TRT aceitar os índices sugeridos pelo sindicato, o valor do bilhete unitário subiria de R$ 1,40 para R$ 1,70. Se confirmar os 6% de maio, a tarifa iria para R$ 1,50.
O presidente do Sindicato dos Metroviários, Onofre Gonçalves de Jesus, disse que a greve não deve acontecer se o TRT decidir por um aumento inferior ao que vem sendo pedido. "Mesmo que seja menor, é provável que a categoria aceite." Na semana passada, os metroviários suspenderam paralisação após audiência no TRT.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice