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22/12/2003
-
23h34
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
Especialistas em DNA da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) encontraram sob uma unha da mão direita de Michelle Staheli material genético (células que podem ser de pele ou de sangue, por exemplo) de um homem. A descoberta indica que ela pode ter reagido ao ataque do assassino.
Ela e o marido, o executivo Zera Todd Staheli, foram atacados no último dia 30 na casa em que moravam na Barra da Tijuca (zona oeste). Ele morreu após o ataque. Ela, quatro dias depois.
Os exames de DNA realizados na Uerj concluíram que o material genético pertencia a um homem. O material, segundo a análise, não é de Todd Staheli.
Os exames mostraram ainda que havia material genético na alavanca, no volante e em um guardanapo encontrado no carro do motorista do casal, Sebastião Moura.
O DNA existente no carro é diferente do que havia na unha de Michelle Staheli e também não é de seu marido, de acordo com o laudo.
O material, segundo a Uerj, pode não ser sangue, mas pele, suor ou qualquer outro tecido ou secreção que contenha a sequência genética de uma pessoa.
Os resultados foram apresentados nesta segunda-feira ao promotor Homero das Neves Freitas Filho, do Ministério Público do Estado do Rio. Segundo ele, o laboratório ainda analisará outras 27 amostras de suposto material genético recolhidas no carro do motorista e na casa dos Staheli.
Segundo Freitas Filho, a polícia deve pedir ao motorista que ceda sangue para compará-lo com os DNAs encontrados. A Folha não conseguiu falar com Moura.
Até o início da noite, a polícia não havia se pronunciado porque ainda não havia recebido o laudo.
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Entenda o caso sobre a morte de mulher e executivo da Shell
DNA de homem é achado sob unha de Michelle Staheli, morta no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Especialistas em DNA da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) encontraram sob uma unha da mão direita de Michelle Staheli material genético (células que podem ser de pele ou de sangue, por exemplo) de um homem. A descoberta indica que ela pode ter reagido ao ataque do assassino.
Ela e o marido, o executivo Zera Todd Staheli, foram atacados no último dia 30 na casa em que moravam na Barra da Tijuca (zona oeste). Ele morreu após o ataque. Ela, quatro dias depois.
Os exames de DNA realizados na Uerj concluíram que o material genético pertencia a um homem. O material, segundo a análise, não é de Todd Staheli.
Os exames mostraram ainda que havia material genético na alavanca, no volante e em um guardanapo encontrado no carro do motorista do casal, Sebastião Moura.
O DNA existente no carro é diferente do que havia na unha de Michelle Staheli e também não é de seu marido, de acordo com o laudo.
O material, segundo a Uerj, pode não ser sangue, mas pele, suor ou qualquer outro tecido ou secreção que contenha a sequência genética de uma pessoa.
Os resultados foram apresentados nesta segunda-feira ao promotor Homero das Neves Freitas Filho, do Ministério Público do Estado do Rio. Segundo ele, o laboratório ainda analisará outras 27 amostras de suposto material genético recolhidas no carro do motorista e na casa dos Staheli.
Segundo Freitas Filho, a polícia deve pedir ao motorista que ceda sangue para compará-lo com os DNAs encontrados. A Folha não conseguiu falar com Moura.
Até o início da noite, a polícia não havia se pronunciado porque ainda não havia recebido o laudo.
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