Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/12/2003 - 23h14

Ciclovia é entregue oficialmente à cidade de Santos neste sábado

Publicidade

FAUSTO SIQUEIRA
da Agência Folha, em Santos

Será liberada neste sábado para o trânsito de bicicletas a ciclovia de 4,8 km de extensão e 2,5 metros de largura que corta de uma ponta à outra a orla de Santos, principal cidade do litoral paulista.

A ciclovia se estende da praia do José Menino, próximo à divisa com São Vicente, à Ponta da Praia, no outro extremo, e integra o projeto de reurbanização da orla executado durante um ano pela prefeitura local a um custo total de R$ 5 milhões (R$ 1,5 milhão do governo estadual e R$ 3,5 milhões do municipal).

Além da ciclovia, o projeto incluiu a repavimentação da avenida da praia e a troca do piso das alamedas internas dos jardins e de toda a calçada da orla, que ganhou novo desenho e padronização em mosaico português.

Nesta semana, a prefeitura desencadeou na mídia local uma campanha de orientação destinada principalmente a evitar acidentes com pedestres porque a ciclovia está situada entre os jardins e a calçada, e quem se dirige à praia tem necessariamente de atravessá-la.

Além disso, como alguns trechos ficaram prontos antes do término da reforma da calçada, praticantes de corrida e caminhada se habituaram a usar a ciclovia para seus exercícios, ao ponto de a prefeitura ter proibido o tráfego de bicicletas enquanto toda a obra não estivesse concluída.

A pretensão inicial da prefeitura era implantar a ciclovia na faixa de areia, junto aos jardins, mas a idéia foi vetada pelas autoridades ambientais. A escolha do trecho entre a calçada e a avenida da praia foi abandonada porque roubaria as vagas de estacionamento para carros, de acordo com o prefeito Beto Mansur (PP).

Segundo o prefeito, os guardas municipais têm poder para apreender as bicicletas que circularem em velocidade excessiva. "Mas primeiro a gente vai fazer um trabalho de educação. Aos poucos, vamos sentindo para ver onde há problemas e tentar resolvê-los", afirmou.
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página