Publicidade
Publicidade
30/12/2003
-
04h39
da Folha de S.Paulo
As principais informações do Censo 2000 estão, agora, disponíveis em forma de mapas, imagens e gráficos de fácil acesso. Ontem, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou o "Atlas do Censo Demográfico 2000", dedicado ao público em geral e, particularmente, a estudantes. O atlas custará R$ 45 e será vendido, inicialmente, nas livrarias do instituto no país.
A publicação tem dados como o número de pessoas que saem todos os dias de suas cidades para trabalhar ou estudar em outros municípios. O IBGE identificou que, em 2000, 7,4 milhões de brasileiros viviam nessa situação. Geralmente, esses deslocamentos ocorrem nas regiões metropolitanas dos grandes centros urbanos. Em Recife, a população não-residente representa 21% dos que trabalham ou estudam no município. No Rio, 13%. Em SP, 9%.
Há casos em que a mobilidade diária de pessoas para outros municípios é tão intensa que se equipara à população de uma cidade de porte médio. É o caso de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Todos os dias 103 mil pessoas saem da cidade para trabalhar no Rio. É mais que a população de 5.173 dos municípios brasileiros (93,9% do total de municípios) em 2000.
É a primeira vez que o IBGE publica um trabalho desses. São 201 mapas e imagens com informações censitárias --como taxas de mortalidade infantil, fecundidade e analfabetismo-- de regiões, Estados, municípios e até de áreas intra-urbanas, como distritos e bairros.
Recursos hídricos
Há ainda dados sobre a relação entre a população e os recursos das bacias hidrográficas brasileiras. É possível perceber, por meio dos mapas, uma concentração populacional desigual sobre os recursos hídricos do país. As menores densidades demográficas, em 2000, se concentravam na bacia Amazônica. Já as maiores, nas bacias costeiras do Nordeste e do Sudeste.
IBGE lança atlas com 201 mapas e imagens e estatísticas do Censo 2000
Publicidade
As principais informações do Censo 2000 estão, agora, disponíveis em forma de mapas, imagens e gráficos de fácil acesso. Ontem, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou o "Atlas do Censo Demográfico 2000", dedicado ao público em geral e, particularmente, a estudantes. O atlas custará R$ 45 e será vendido, inicialmente, nas livrarias do instituto no país.
A publicação tem dados como o número de pessoas que saem todos os dias de suas cidades para trabalhar ou estudar em outros municípios. O IBGE identificou que, em 2000, 7,4 milhões de brasileiros viviam nessa situação. Geralmente, esses deslocamentos ocorrem nas regiões metropolitanas dos grandes centros urbanos. Em Recife, a população não-residente representa 21% dos que trabalham ou estudam no município. No Rio, 13%. Em SP, 9%.
Há casos em que a mobilidade diária de pessoas para outros municípios é tão intensa que se equipara à população de uma cidade de porte médio. É o caso de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Todos os dias 103 mil pessoas saem da cidade para trabalhar no Rio. É mais que a população de 5.173 dos municípios brasileiros (93,9% do total de municípios) em 2000.
É a primeira vez que o IBGE publica um trabalho desses. São 201 mapas e imagens com informações censitárias --como taxas de mortalidade infantil, fecundidade e analfabetismo-- de regiões, Estados, municípios e até de áreas intra-urbanas, como distritos e bairros.
Recursos hídricos
Há ainda dados sobre a relação entre a população e os recursos das bacias hidrográficas brasileiras. É possível perceber, por meio dos mapas, uma concentração populacional desigual sobre os recursos hídricos do país. As menores densidades demográficas, em 2000, se concentravam na bacia Amazônica. Já as maiores, nas bacias costeiras do Nordeste e do Sudeste.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice