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09/01/2004
-
08h47
MARCO DE CASTRO
do Agora
Condenado a 16 anos e quatro meses de prisão por concussão (extorsão praticada por funcionário público) e formação de quadrilha em 31 de março de 2000, o ex-vereador Vicente Benedito Viscome, 61 anos, cumpre sua pena no regime semi-aberto desde 29 de agosto de 2003.
Viscome foi acusado de integrar a máfia da propina, escândalo que envolveu diversos vereadores da Câmara Municipal entre 1997 e 2000.
Responsável, na época, pela Administração Regional da Penha (zona leste) --hoje subprefeitura--, ele foi acusado de ser o principal beneficiado em um esquema de cobrança de propina de camelôs. Dos vereadores denunciados, ele foi o único condenado. Além de ser preso, foi expulso do PPB (atual PP) e teve o mandato cassado, perdendo os direitos políticos por oito anos.
Viscome dorme no anexo semi-aberto da Penitenciária do Estado, em São Miguel (zona leste), de onde sai às 5h30 e para onde tem de voltar até as 20h. À tarde, ele fica em sua loja de automóveis, no Belenzinho.
Ontem, o Agora tentou entrevistar Viscome quando ele saía do anexo, às 5h30. Abordado, ele negou-se a dar entrevista e correu para o outro lado da rua, onde um Gol, modelo antigo, com um homem ao volante, o aguardava. Ele não tem mais a barba que usava na época do escândalo. E o cabelo grisalho está diferente, mais comprido.
Viscome passou pelas carceragens do 29º DP e do 77º DP. Nessa, dividiu cela com Mateus da Costa Meira --universitário que, a tiros de submetralhadora, matou três em um cinema do MorumbiShopping, em 99-- e com o jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves, que matou a tiros a namorada, em 2000. Depois, Viscome passou a cumprir pena no CDP de Taubaté (130 km de SP).
Condenado por concussão, Viscome cumpre pena em regime semi-aberto
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do Agora
Condenado a 16 anos e quatro meses de prisão por concussão (extorsão praticada por funcionário público) e formação de quadrilha em 31 de março de 2000, o ex-vereador Vicente Benedito Viscome, 61 anos, cumpre sua pena no regime semi-aberto desde 29 de agosto de 2003.
Viscome foi acusado de integrar a máfia da propina, escândalo que envolveu diversos vereadores da Câmara Municipal entre 1997 e 2000.
Responsável, na época, pela Administração Regional da Penha (zona leste) --hoje subprefeitura--, ele foi acusado de ser o principal beneficiado em um esquema de cobrança de propina de camelôs. Dos vereadores denunciados, ele foi o único condenado. Além de ser preso, foi expulso do PPB (atual PP) e teve o mandato cassado, perdendo os direitos políticos por oito anos.
Viscome dorme no anexo semi-aberto da Penitenciária do Estado, em São Miguel (zona leste), de onde sai às 5h30 e para onde tem de voltar até as 20h. À tarde, ele fica em sua loja de automóveis, no Belenzinho.
Ontem, o Agora tentou entrevistar Viscome quando ele saía do anexo, às 5h30. Abordado, ele negou-se a dar entrevista e correu para o outro lado da rua, onde um Gol, modelo antigo, com um homem ao volante, o aguardava. Ele não tem mais a barba que usava na época do escândalo. E o cabelo grisalho está diferente, mais comprido.
Viscome passou pelas carceragens do 29º DP e do 77º DP. Nessa, dividiu cela com Mateus da Costa Meira --universitário que, a tiros de submetralhadora, matou três em um cinema do MorumbiShopping, em 99-- e com o jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves, que matou a tiros a namorada, em 2000. Depois, Viscome passou a cumprir pena no CDP de Taubaté (130 km de SP).
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