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15/01/2004
-
08h17
da Folha de S.Paulo
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem em segunda votação cinco projetos, inclusive o que autoriza o uso de recursos do Fundo Municipal de Habitação para o "bolsa-aluguel".
Com o projeto, a prefeitura consegue uma solução para os moradores do edifício São Vito e da favela do Gato, ambos no centro. Os locais passam por uma revitalização e os moradores terão que ser removidos temporariamente.
De acordo com o chefe do departamento jurídico da Cohab, Fernando Abujamra, o "bolsa-aluguel" beneficiará mil famílias neste ano --600 do São Vito e 400 da favela do Gato. A prefeitura subsidiará o aluguel até R$ 300, por até 30 meses.
A prefeitura se tornará fiadora e o morador que não pagar sua parte por três meses, sem apresentar justificativa, será desligado do programa.
Outros dois projetos votados são para a construção de cerca de 1.600 moradias para servidores públicos. Também foi aprovado o projeto que autoriza a concessão do uso das torres do Mercado Municipal por restaurantes e lanchonetes por 12 anos.
Aprovado o projeto do "bolsa-aluguel" em São Paulo
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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem em segunda votação cinco projetos, inclusive o que autoriza o uso de recursos do Fundo Municipal de Habitação para o "bolsa-aluguel".
Com o projeto, a prefeitura consegue uma solução para os moradores do edifício São Vito e da favela do Gato, ambos no centro. Os locais passam por uma revitalização e os moradores terão que ser removidos temporariamente.
De acordo com o chefe do departamento jurídico da Cohab, Fernando Abujamra, o "bolsa-aluguel" beneficiará mil famílias neste ano --600 do São Vito e 400 da favela do Gato. A prefeitura subsidiará o aluguel até R$ 300, por até 30 meses.
A prefeitura se tornará fiadora e o morador que não pagar sua parte por três meses, sem apresentar justificativa, será desligado do programa.
Outros dois projetos votados são para a construção de cerca de 1.600 moradias para servidores públicos. Também foi aprovado o projeto que autoriza a concessão do uso das torres do Mercado Municipal por restaurantes e lanchonetes por 12 anos.
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