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20/01/2004 - 19h35

Faixa de sujeira na praia de Copacabana não afugenta banhistas

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TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio

Uma língua negra (faixa de água suja) na altura do posto 4 da praia de Copacabana (zona sul) não impediu que banhistas aproveitassem o feriado no Rio. No dia de São Sebastião, padroeiro da cidade, cariocas e turistas lotaram as praias das zonas sul e oeste.

A temperatura máxima registrada nesta terça-feira foi de 31,5º C em Bangu (zona oeste), e a mínima, 17,8º C no Alto da Boa Vista (zona norte).

Algumas pessoas não se intimidaram com a aparência escura da água e da areia e passearam pelas praias. Várias crianças brincaram por muito tempo na água suja.

A.C. Fernandes/FI
Língua negra em Copacabana
Nesta segunda-feira (19), outra língua negra, desta vez no Leblon (zona sul), deixou peixes mortos na praia. A água, que desceu por uma tubulação que existe no canal do Jardim de Alah, levou também mau cheiro à praia e irritou moradores da orla.

Até a o início da noite, a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgoto) não havia retornado as ligações da Folha para esclarecer de onde vinha a água suja.

Santo

Milhares de pessoas passaram nesta terça-feira pela paróquia de São Sebastião na Tijuca (zona norte da cidade).

Mais conhecida como igreja dos Capuchinhos, a paróquia guarda a imagem de São Sebastião trazida da Europa em 1565, por Estácio de Sá, para a fundação da cidade.

Integrantes da velha guarda da Portela saíram em carreata da quadra da escola até a paróquia, onde os componentes receberam a benção de um padre.

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