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21/01/2004
-
19h30
da Folha Online
Está marcada para o próximo dia 25 a reconstituição do assassinato da estudante Gabriela Prado Ribeiro, 14, ocorrido em março do ano passado na estação São Francisco Xavier do metrô do Rio.
De acordo com a Polícia Civil, a reconstituição contará com a presença dos cinco homens presos acusados de ter participado do crime, além do policial civil do Distrito Federal que trocou tiros com os criminosos e de dois camelôs que estavam no local.
A pedido da Justiça, eles irão depor antes de voltar à cena do crime para esclarecer alguns detalhes.
No dia 13 de janeiro, policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Rio prenderam o traficante Carlos Eduardo Soares Ramalho, o Nego, apontado como o responsável pela morte da estudante.
O acusado foi preso em casa, no alto do morro do Zinco (Estácio, zona norte). Segundo a Polícia Civil, ele estava armado com uma pistola e manteve a mulher e dois filhos como reféns. Ramalho se entregou após duas horas de negociação.
Assalto
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, Ramalho era o último integrante do grupo responsável pelo assalto à estação ainda em liberdade. Outras quatro pessoas foram detidas no ano passado.
Captadas pelo circuito interno da estação, as imagens do roubo foram decisivas para a polícia identificar a quadrilha.
O crime ocorreu no dia 25 de março. Gabriela, que viajaria de metrô pela primeira vez sozinha, foi surpreendida por um tiroteio entre ladrões e policiais à paisana. Na ocasião, um policial civil do Distrito Federal, que estava de férias no Rio, foi ferido, após ser surpreendido na bilheteria da estação.
Polícia vai reconstituir assassinato de estudante no metrô do Rio
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Está marcada para o próximo dia 25 a reconstituição do assassinato da estudante Gabriela Prado Ribeiro, 14, ocorrido em março do ano passado na estação São Francisco Xavier do metrô do Rio.
De acordo com a Polícia Civil, a reconstituição contará com a presença dos cinco homens presos acusados de ter participado do crime, além do policial civil do Distrito Federal que trocou tiros com os criminosos e de dois camelôs que estavam no local.
A pedido da Justiça, eles irão depor antes de voltar à cena do crime para esclarecer alguns detalhes.
No dia 13 de janeiro, policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Rio prenderam o traficante Carlos Eduardo Soares Ramalho, o Nego, apontado como o responsável pela morte da estudante.
O acusado foi preso em casa, no alto do morro do Zinco (Estácio, zona norte). Segundo a Polícia Civil, ele estava armado com uma pistola e manteve a mulher e dois filhos como reféns. Ramalho se entregou após duas horas de negociação.
Assalto
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, Ramalho era o último integrante do grupo responsável pelo assalto à estação ainda em liberdade. Outras quatro pessoas foram detidas no ano passado.
Captadas pelo circuito interno da estação, as imagens do roubo foram decisivas para a polícia identificar a quadrilha.
O crime ocorreu no dia 25 de março. Gabriela, que viajaria de metrô pela primeira vez sozinha, foi surpreendida por um tiroteio entre ladrões e policiais à paisana. Na ocasião, um policial civil do Distrito Federal, que estava de férias no Rio, foi ferido, após ser surpreendido na bilheteria da estação.
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